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Foto José Lorvão

Vitória no Dragão fugiu no último suspiro

Por Sporting CP
07 Fev, 2025

Golo sofrido nos descontos ditou empate no clássico (1-1)

A equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal deslocou-se, esta sexta-feira à noite, ao Estádio do Dragão e empatou 1-1 com o FC Porto no jogo que abriu a 21.ª jornada da Liga.

Depois de um genialidade de Geovany Quenda que acabou em golo de Iván Fresneda ter fechado da melhor forma uma primeira parte controladora no Dragão, o líder tentou ser à prova de fogo na segunda parte e foi quase até ao fim. Os Leões de Rui Borges tiveram na ‘mão’ a hipótese de voltar a conquistar uma vitória em casa dos dragões e alargar a vantagem pontual para o rival, mas um golo tardio – aos 90+4’ – frustrou essas intenções.

Agora com 51 pontos, o Sporting CP segue no primeiro lugar, com os mesmos oito pontos sobre o FC Porto e sete – à condição – para o SL Benfica.

Para defrontar, no quarto clássico da época, um FC Porto que não vencia há quatro jornadas (2E 2D) no campeonato e ainda em busca de nova identidade às mãos de Martín Anselmi, Rui Borges fez apenas uma alteração – forçada – comparativamente último ‘onze’ dos Leões: Geny Catamo lesionou-se na vitória por 3-1 sobre o SC Farense e no Estádio do Dragão deu o lugar ao jovem João Simões, que foi titular no meio-campo, ‘deslocando’ Francisco Trincão para o corredor direito e Daniel Bragança para as costas de Conrad Harder.

Por sua vez, tanto Hidemasa Morita como Viktor Gyökeres - ambos em dúvida - regressaram às opções, mas começaram no banco de suplentes, onde Biel Teixeira, o mais recente reforço do Sporting CP, esteve também nesta sua primeira convocatória.

Assim que a bola começou a rolar, a turma de Alvalade deixou o primeiro aviso logo nos primeiros três minutos com um cabeceamento de Morten Hjulmand à figura de Diogo Costa na sequência do primeiro canto do jogo. E foi com mais bola do lado Leonino e quase sempre jogada na metade de campo portista que o clássico começou.

Já depois de Bragança ter tentado um cruzamento tenso que não teve desvio na área e também não ter conseguido dar a melhor sequência a um contra-ataque prometedor, a equipa de Rui Borges sofreu (mais) um contratempo: João Simões saiu lesionado aos 23 minutos, entrando Zeno Debast em troca directa.

Praticamente de seguida, um erro na saída de bola do Sporting CP podia ter sido fatal, mas a trave negou o golo em arco a Stephen Eustáquio. Por momentos, o FC Porto - muito intranquilo com bola até então - ganhou confiança. Prova disso foi a tentativa imediata, quase do meio-campo, de Samu, que acabou por ver o ‘chapéu’ cair na malha superior da baliza.

Na resposta verde e branca, Trincão puxou da direita para o meio e, de fora da área, atirou rasteiro e ao lado do poste. Superado o susto, o domínio territorial continuou a pertencer ao Sporting CP, mas continuava a faltar também rasgo e melhor definição no último terço para causar estragos reais. Foi então que Geovany Quenda arrancou para o lance genial - para ver e rever - que fez a diferença na primeira parte.

Colado à linha, tirou o primeiro adversário do caminho com classe, partiu para cima do seguinte, que ultrapassou a alta velocidade – ele por um lado e bola pelo outro – e, já dentro da área, o jovem de 17 anos decidiu também da melhor forma: cruzou rasteiro e, embora Bragança tenha falhado o desvio, a sobra foi parar aos pés de Iván Fresneda e o espanhol atirou para o fundo das redes. Estava feito o 0-1 mesmo em cima do intervalo (aos 42 minutos) e foi rija e bem audível a festa no repleto sector Sportinguista do Estádio do Dragão, que contou no total com 49193 espectadores nas bancadas.

Este segundo golo do lateral Leonino na época, depois de se ter estreado a marcar na jornada anterior, vigorou até ao fim dos primeiros 45 minutos, porque a esforçada réplica azul e branca – à base de cruzamentos – não surtiu efeito.

Fruto da desvantagem no marcador, mas também pontual na classificação, o FC Porto reentrou mais subido e afoito, mas as melhores oportunidades a abrir pertenceram aos Leões. Totalmente rodeado, Maxi Araújo encontrou a saída de uma verdadeira ‘cabine telefónica’ e soltou em Harder, que à primeira atirou forte porém desenquadrado. Pouco depois, o mesmo ponta-de-lança verde e branco tentou a sua sorte de pontapé de bicicleta num canto e a bola não saiu nada longe do poste.

De seguida e também de bola parada, os dragões até introduziram a bola no fundo da baliza de Rui Silva, mas Tiago Djaló, autor do cabeceamento decisivo, estava em posição irregular.

Com a equipa da casa a assumir maiores riscos e a carregar cada vez mais perto da área verde e branca, Rui Borges mexeu para lançar Hidemasa Morita e Viktor Gyökeres – ambos de regresso à competição – e alterou o desenho táctico da equipa ao colocar Debast atrás para perfazer uma linha de três centrais. Ainda antes desta dupla substituição, em cima do minuto 70, o FC Porto ficou perto do empate numa cabeçada de Pepê no ‘coração da área’, mas Rui Silva opôs-se com uma grande defesa.

Por sua vez, o espaço nas costas da linha defensiva azul e branca era cada vez maior e mais apetecível e um lance rápido bastou para Quenda aparecer na cara de Diogo Costa, mas o remate saiu muito por cima. Instantes depois, Gyökeres também surgiu em excelente posição, de costas para a baliza, mas queixou-se de ter sido agarrado na área e acabou por não conseguir finalizar.

Até ao fim foi tempo, sobretudo, de o Sporting CP baixar no terreno e escudar-se na sua defesa, de forma unida e muito sólida, contrariando o desespero dos dragões, que foram procurando o 1-1 com mais pressa do que acerto. Entre vários remates bloqueados e um sem fim de cruzamentos cortados pelo ar, os Leões até foram adiando o golo adversário, mas não o conseguiram evitar no último suspiro do clássico.

Já depois de Gyökeres, numa das suas arrancadas, ter testado Diogo Costa, o FC Porto respondeu com melhor pontaria e fez mesmo o 1-1 no quarto de cinco minutos de compensação: Fábio Vieira cruzou largo, Samu, em esforço, amorteceu para o interior da área, onde Namaso apareceu para deixar tudo empatado. Sobrou pouco tempo para jogar, mas os últimos instantes aumentaram a ‘temperatura’ e foram tremendamente prejudiciais para o Sporting CP.

Tudo começou quando Quenda ainda voltou a surgir na cara do golo, mas um corte muito no limite de Zé Pedro evitou o pior para os dragões. Entre protestos de penálti e um ambiente cada vez mais tenso no relvado, João Pinheiro deu canto e ‘choveram’ cartões para os jogadores Leoninos. Por protestos, Hjulmand e Matheus Reis viram amarelos, sendo que o defesa brasileiro viu dois de seguida e foi expulso, mas não foi o único. O árbitro entendeu, a seguir, que Diomande agrediu Fábio Vieira e recebeu o vermelho directo - mais duas baixas certas na próxima jornada.

‘Caldo entornado’ a fechar um clássico que valeu apenas um ponto aos Leões quando ficou a impressão até bem perto do fim que podia ter sido muito mais valioso.

Na próxima jornada da Liga está agendada a recepção ao FC Arouca, mas antes disso, na terça-feira (20h00), os Leões de Rui Borges enfrentam, também em Alvalade, os alemães do BV Borussia 1909 e. V. Dortmund para disputar a primeira de duas mãos do play-off de apuramento para os oitavos-de-final da UEFA Champions League.

Sporting CP: Rui Silva [GR], Iván Fresneda, Ousmane Diomande, Gonçalo Inácio, Maxi Araújo (Matheus Reis, 86’), Morten Hjulmand [C], João Simões (Zeno Debast, 23’), Francisco Trincão, Geovany Quenda, Daniel Bragança (Hidemasa Morita, 69’), Conrad Harder (Viktor Gyökeres, 69’)

Foto José Lorvão / Isabel Silva

Liderança reforçada à lei da 'bomba'

Por Sporting CP
25 Jan, 2025

‘Golaço’ de Trincão abriu e João Simões fechou a vitória contra o CD Nacional (2-0)

De volta à acção na Liga, a equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal recebeu e venceu o CD Nacional por 2-0, este sábado à noite, no encontro da 19.ª jornada.

Um primeiro jogo em casa – com 42420 espectadores - no ano de 2025 muito feliz, porque serviu não só para voltar ao caminho das vitórias, mas sobretudo porque valeu para aproveitar o deslize do SL Benfica na visita ao Casa Pia AC e reforçar a liderança. Agora, os Leões têm 47 pontos no primeiro lugar, mais seis que o rival encarnado.

Em Alvalade, um grande golo de fora da área de Francisco Trincão foi o responsável por encontrar o caminho para o golo e, já em cima do minuto 90, o jovem João Simões entrou e, com o seu primeiro golo na equipa principal (e muita emoçãoà mistura), sentenciou a vitória num jogo de domínio total verde e branco.

Para enfrentar o conjunto madeirense de Tiago Margarido, colocado no 13.º lugar (19 pontos) e moralizado por duas vitórias recentes – uma delas frente ao FC Porto (2-0) -, Rui Borges fez cinco alterações ao ‘onze’ que apresentou na Alemanha: Rui Silva – em estreia em Alvalade -, Gonçalo Inácio, Hidemasa Morita, Daniel Bragança e Viktor Gyökeres voltaram a ser titulares, ocupando os lugares que tinham sido de Franco Israel, Jeremiah St. Juste, Zeno Debast, Geny Catamo e Conrad Harder.

Na subida das equipas ao relvado, o capitão Morten Hjulmand entrou acompanhado por duas pessoas neurodivergentes e os nomes nas camisolas de todos os jogadores Leoninos apresentaram-se escritos em braille. Isto, entre outros detalhes, para realçar a inauguração feita do camarote “The Green Box”, um espaço inclusivo e equipado com tecnologias específicas para dar a melhor experiência de jogo a pessoas com deficiência, cegas, surdas e com neurodivergência.

Foi a assumir o protagonismo com bola e muita objectividade para chegar à área adversária que os Leões arrancaram em Alvalade, mas o CD Nacional conseguiu evitar e bloquear todas as tentativas iniciais. Depois de uma fase mais morna, uma série de faltas visitantes ‘espicaçaram’ o ambiente e, de seguida, Gonçalo Inácio teve na cabeça a primeira oportunidade, mas saiu à figura de Lucas França.

A acção do primeiro tempo passou-se totalmente no meio-campo defensivo dos insulares, no entanto foi-se revelando tarefa impossível ‘furar’ e causar estragos reais, também por alguma indefinição verde e branca. Os caminhos ofensivos estavam apertados e difíceis de explorar, mas quando parecia que o nulo ia vigorar até ao intervalo uma verdadeira ‘bomba’ abriu o marcador a favor dos Leões.

Para lá do minuto 45 e desde bem longe, Francisco Trincão disparou em força para um ‘golaço’ que levantou as bancadas e soltou a festa em Alvalade reprimida até então – oitavo golo do extremo canhoto, sétimo no campeonato. A seguir, ainda houve tempo para mais uma grande ocasião, mas Lucas França sacudiu o remate cruzado de Gyökeres e o 1-0 seguiu para a segunda parte.

Durante o intervalo, foi tempo de homenagem e muitos aplausos das bancadas para os atletas de triatlo e a equipa feminina de natação do Clube que subiram ao relvado para celebrar as mais recentes conquistas nacionais.

De novo com a bola a rolar, o Sporting CP reentrou também a mandar em campo - sem conceder qualquer remate - e a criar perigo junto da baliza do CD Nacional: Quenda, primeiro, driblou toda a gente mas não conseguiu finalizar nas melhores condições e, depois, Trincão atirou ligeiramente por cima numa tentativa de repetição do seu golo.

Já com Geny Catamo por Bragança em campo, foi Iván Fresneda a ficar muito perto do segundo dos Leões, mas o seu desvio acabou defendido pelo guarda-redes insular. De seguida, Rui Borges refrescou o meio-campo com a entrada de Zeno Debast para o lugar de Morita.

Apesar da vantagem no resultado, só o Sporting CP continuou a criar perigo, porém com falhas no último momento que permitissem voltar a marcar. O CD Nacional, por sua vez, continuou 'manietado' e nunca conseguiu assustar Rui Silva.

E o 2-0 chegaria mesmo em cima do minuto 90, já sob uma toada morna e de maior gestão verde e branca. Geny Catamo desequilibrou na direita, cruzou rasteiro e João Simões, recém-entrado – juntamente com Matheus Reis e Conrad Harder -, apareceu solto na área para em esforço selar o 2-0 e três importantes pontos, que ficaram em casa para reforçar a liderança isolada. Nos festejos, o médio formado na Academia não susteve as lágrimas.

Iniciou-se aqui um ciclo de três jogos consecutivos em Alvalade: o próximo é a recepção ao Bologna FC 1909 na derradeira jornada da UEFA Champions League e, depois, segue-se o embate com o SC Farense para a Liga.

Sporting CP: Rui Silva [GR], Iván Fresneda, Ousmane Diomande, Gonçalo Inácio, Maxi Araújo (Matheus Reis, 89’), Morten Hjulmand [C], Hidemasa Morita (Zeno Debast, 68’), Francisco Trincão (João Simões, 89’), Geovany Quenda, Daniel Bragança (Geny Catamo, 60’), Viktor Gyökeres (Conrad Harder, 89’)

Foto José Lorvão

Informações para os Sportinguistas em Guimarães

Por Sporting CP
03 Jan, 2025

Meeting point às 17h45 nas traseiras da esquadra da PSP

O Sporting Clube de Portugal informa os Sócios e adeptos que se vão deslocar esta sexta-feira, 3 de janeiro, ao Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, onde a equipa principal de futebol vai defrontar o Vitória SC, a contar para a 17.ª jornada da Liga Portugal - marcado para as 20h15 -, que as portas abrem às 18h15 (2h antes do início do jogo).

O meeting point para os Sportinguistas será nas traseiras da esquadra da PSP de Guimarães a partir das 17h45, onde haverá parque de estacionamento para viaturas particulares.

Apelamos a todos os Sportinguistas que cheguem cedo e que adoptem uma conduta de total fair-play, elevando o bom nome do Sporting CP.

Apelamos, também, a que não existam estragos ou danos nas instalações, uma vez que o Sporting CP é o maior prejudicado nessas situações.

Foto Sporting CP

João Pereira: "Queremos muito ganhar"

Por Sporting CP
13 Dez, 2024

Sporting CP recebe Boavista FC no sábado (20h30)

Com o objectivo de voltar às vitórias, a equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal prepara-se para enfrentar o Boavista FC, este sábado à noite, no Estádio José Alvalade, em jogo a contar para a 14.º jornada da Liga Portugal.

Na véspera do embate com um conjunto axadrezado apenas dois pontos acima da ‘linha de água’ (no 14.º lugar com 11 pontos), João Pereira esteve em conferência de imprensa para fazer a habitual antevisão e traçou a ambição verde e branca.

“Já falamos nesse momento de viragem há algum tempo. Nós entramos em todos os jogos para ganhar e com o desejo e vontade de fazer o melhor possível. É o que vamos fazer com o Boavista FC: demonstrar que queremos muito os três pontos, como nos últimos jogos em que entrámos bem e marcámos, mas acreditar que algumas coisas – o destino prega-nos algumas partidas – não vão voltar a acontecer”, começou por dizer no auditório da Academia Cristiano Ronaldo, em Alcochete.

E para receber um Boavista FC que vem de dois empates nas últimas jornadas, o Sporting CP vai voltar a contar com uma equipa muito desfalcada, confirmou o técnico, que acrescentou Gonçalo Inácio à lista de indisponíveis, onde já estão Eduardo Quaresma, Hidemasa Morita, Daniel Bragança, Pedro Gonçalves e Nuno Santos. Embora não tenha negado a importância destas ausências, João Pereira realçou que há “outros jogadores e têm de demonstrar que estão preparados”.

Com os olhos postos no jogo que se segue, o treinador não tem dúvidas que, acima de tudo, neste momento “o que vale mais é ganhar amanhã” e reafirmou a sua crença e capacidade para inverter a série de resultados negativos dos Leões.

“Sabemos que a vitória é o que dá segurança aos treinadores. Voltava a dizer que sim [à chamada do presidente Frederico Varandas], claro que quero estar aqui, achava que estava preparado e continuo a achar o mesmo”, frisou, acrescentando: “Acredito no trabalho da equipa técnica, dos jogadores e da estrutura. Sinto que todos estamos no mesmo barco e a remar para o mesmo lado e, assim, estamos mais perto da vitória. Os resultados não têm aparecido, mas a competência, às vezes, não se vê só nos resultados e vê-se noutras coisas também”.

Além disso, João Pereira realçou que sente “a mesma confiança que sentia no primeiro dia”. “Os resultados não estão a aparecer, mas acredito que vão aparecer”, reforçou, sublinhando também que a equipa técnica da qual faz parte “pensa como uma cabeça só”. “Todos sabemos a mensagem que temos de passar”, completou.

De seguida, recuperando as sensações dos últimos jogos, particularmente em Moreira de Cónegos e Brugge, onde o Sporting CP começou ambos a vencer, o técnico não negou o sentimento de que “parece que tudo nos acontece”, mas preferiu afiançar a vontade que move o plantel verde e branco.

“Toda a gente viu como os jogadores festejaram o golo [em Brugge], eles querem muito voltar a ganhar e regressar às boas exibições. Há pouca coisa que eu lhes possa pedir mais nesse aspecto”, destacou, continuando: “Não existe ninguém mais frustrado do que eu, os jogadores e a estrutura por não conseguir dar as vitórias que toda a gente quer. Queremos muito ganhar. Isto é a nossa vida, o nosso trabalho. Aceito as críticas e a frustração de toda a gente, porque é normal. Temos de saber lidar com isso, por isso é que somos profissionais”.

Por fim, João Pereira abordou ainda o impacto das derrotas nos adeptos e valorizou o “apoio incondicional à equipa” que tem sentido durante os jogos. “Eu já fui jogador do Sporting CP em épocas complicadas, mas houve sempre uma coisa que eu senti: do primeiro ao último minuto senti sempre apoio. Depois, o que acontece no final do jogo é normal. Os adeptos pagam o seu bilhete, são adeptos, querem expressar os seus sentimentos e, quando não se ganha, é normal poderem assobiar, mostrar lenços brancos, protestar… Temos de estar preparados para isso, mas desde o apito inicial até ao final o que tenho notado é um apoio incondicional à equipa”, reafirmou, acrescentando: “Os adeptos estão a fazer a sua parte, nós temos de fazer a nossa”.

Foto José Lorvão

Bilhetes para a recepção ao SL Benfica

Por Sporting CP
13 Dez, 2024

Ingressos exclusivos a Sócios a partir de 20€

O Sporting Clube de Portugal informa que esta segunda-feira (dia 16), às 10h00, inicia-se a venda de bilhetes para o jogo entre a equipa principal de futebol e o SL Benfica que se vai disputar no Estádio José Alvalade. O dérbi está marcado para as 20h30 de dia 29 de Dezembro e é relativo à 16.ª jornada da Liga Portugal.

A venda decorre aqui e nas bilheteiras do Estádio José Alvalade, abertas todos os dias das 10h00 às 20h00. O preço dos ingressos começa nos 20€, o jogo é exclusivo a Sócios e a venda vai decorrer através das seguintes fases, por critério de antiguidade de Sócio:

Sócios há 75 anos ou mais e/ou Lugares de Leão sem Gamebox
16 DEZEMBRO | segunda-feira | 10h00 às 11h59

Sócios há 50 anos ou mais
16 DEZEMBRO | segunda-feira | 12h00 às 15h59

Sócios há 40 anos ou mais
16 DEZEMBRO | segunda-feira | 16h00 às 19h59

Sócios há 30 anos ou mais
16 DEZEMBRO | segunda-feira | 20h00 às 23h59

Sócios há 20 anos ou mais
17 DEZEMBRO | terça-feira | 00h00 às 11h59

Sócios há 10 anos ou mais
17 DEZEMBRO | terça-feira | 12h00 às 15h59

Sócios há 5 anos ou mais
17 DEZEMBRO | terça-feira | 16h00 às 19h59

Sócios há 1 ano ou mais
17 DEZEMBRO | terça-feira | 20h00 às 23h59

Todos os Sócios
18 DEZEMBRO | quarta-feira | a partir das 00h00

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Proibida a entrada a menores de 3 anos
Maiores de 3 anos (inclusive) necessitam de comprar bilhete
Jogo incluído na Gamebox 2024/2025
Lugares Especiais não renovados serão comercializados a partir de 23 de Dezembro
Quota mínima de Sócio: Novembro 2024
Data de admissão: 31 de Julho de 2024 (inclusive)
As portas do Estádio abrem 2h00 antes do jogo

Foto José Lorvão

Bilhetes para a recepção ao CD Santa Clara

Por Sporting CP
22 Nov, 2024

Ingressos a partir de 10€

O Sporting Clube de Portugal informa que já abriu a venda de bilhetes para o jogo entre a equipa principal de futebol e o CD Santa Clara, marcado para as 20h30 de dia 30 de Novembro, no Estádio José Alvalade, referente à 12.ª jornada da Liga Portugal.

O preço dos ingressos começa nos 10€ para Sócios e nos 22€ para adeptos. A venda decorre aqui e nas bilheteiras do Estádio José Alvalade, abertas todos os dias das 10h00 às 20h00.

Informações importantes:
Proibida a entrada a menores de 3 anos
Maiores de 3 anos (inclusive) necessitam de comprar bilhete
Jogo incluído na Gamebox 2024/2025
Lugares Especiais não renovados serão comercializados a partir de 28 de Novembro
Quota mínima de Sócio: Outubro 2024
As portas do Estádio abrem 1h30 antes do jogo
Na véspera e dia de jogo, todos os bilhetes para adeptos têm um acréscimo de 3€

Foto José Lorvão

Ruben Amorim: "Este é um dos momentos mais marcantes"

Por Sporting CP
10 Nov, 2024

Treinador reagiu à vitória no seu último jogo no Sporting CP

Depois do apito final na vitória por 2-4 em casa do SC Braga, Ruben Amorim, treinador dos Leões, esteve em conferência de imprensa para fazer o rescaldo do seu último encontro no comando do Sporting CP.

“É difícil resumir. Foi uma aventura incrível. Vivi um contexto muito difícil quando chegamos, mas muito especial. É muito difícil recriar aquilo que tivemos aqui. O que posso dizer aos Sportinguistas é ‘obrigado’. Fiz o que pude, cometi alguns erros e teimosias, mas sempre a pensar na equipa. Esteve sempre em primeiro lugar e, tirando o erro no fim da época passada, esta foi a vez em que pensei em mim mais do que na equipa, senão não poderia fazer isto”, começou por dizer, directamente para os adeptos.

“Obrigado, desculpem esta decisão a meio, mas senti que esta era a minha hora”, acrescentou, apontando também ao que se segue para a equipa verde e branca: “Há que continuar, na próxima jornada podemos bater o recorde do melhor arranque de sempre e, por isso, há muito a fazer”.

Já sobre o jogo na Pedreira, Amorim realçou a “esperteza do SC Braga a saber onde tapar e sair para o contra-ataque”, mas considerou que a sua equipa “podia ter evitado os dois golos sofridos”. Globalmente, o técnico considerou que os Leões foram “uns justos vencedores”, sobretudo pela resposta dada na segunda parte.

“Há coisas que não se explicam. Pareceu que, na segunda parte, entraram em campo o Vitorino [Antunes], o [Luís] Neto, o [Sebastián] Coates, o João Pereira, o Matheus Nunes… Foi especial e muito mais importante do que na terça-feira [4-1 ao Manchester City FC]. Toda a gente que passou aqui nestes últimos anos entrou em campo e não havia maneira de perder este jogo. Já fui campeão pelo clube do meu coração, mas este momento foi inacreditável. O terceiro e o quarto golos tiveram um significado muito especial para mim”, enalteceu, reforçando que a sua despedida “tinha de ser assim”.

“Isto dava um filme, correu tudo bem. Vou muito feliz”, reforçou Ruben Amorim, que ao longo da conferência de imprensa foi também muito saudado pelos jornalistas devido à sua postura e relação com a comunicação social ao longo dos últimos anos.

Ainda sobre o encontro, o treinador Leonino não escondeu que o sentiu “muito difícil”, mas frisou também a sua crença. “Sentia que se marcássemos um golo, a nossa equipa estava mais fresca e podíamos conseguir a reviravolta. A diferença entre jogos teve influência. Até esse golo estávamos muito estagnados, com falta de emoção, velocidade e até de paixão. Foram duas semanas complicadas”, detalhou Amorim, antes de destacar os golos decisivos de Morten Hjulmand e Conrad Harder.

“Um grande golo de um grande jogador e capitão, e que chegou há um ano ao Sporting CP. Ao intervalo ouvi-o a gritar no balneário. E depois o Conrad, que por ser nórdico e por querer as coisas à maneira dele, fica frustrado quando joga, marca e a seguir vai para o banco. Nos momentos em que foi preciso ele esteve lá e vai aprender a lidar com isso, porque tem um fenómeno à frente dele. Vai muito longe”, apontou.

Neste momento de despedida, questionado sobre os principais momentos vividos de Leão ao peito, Amorim lembrou “as festas [de campeão] todas”, mas realçou que esta reviravolta para a vitória em Braga tornou-se “um dos momentos mais marcantes, senão o mais”, traçou.

“Era a despedida, mas pela forma como foi. Foi como contar a nossa história em 90 minutos e acabou por correr bem”, resumiu o técnico.

Relativamente ao futuro dos Leões, que terão um novo treinador no comando, Ruben Amorim reforçou a sua confiança no rumo actual do Sporting CP.

“Tenho confiança, porque acredito muito nos jogadores e no novo treinador. Disse aos jogadores que há coisas que vão ser diferentes, mas a pessoa que vai estar no meu lugar tem a mesma essência. Isto estava a ser planeado, mas teve de ser mais cedo”, atentou, continuando: “Isto encaixa bem, é preciso ter muita sorte - e nem toda a gente tem a que eu tenho -, os jogadores têm de continuar a ser humildes e vão ter de se agarrar uns aos outros e puxar certos jogadores para cima. Fizemos questão também de partilhar informação com toda a gente”, disse.

Apesar da mudança, estão reunidas as condições “para encaixar bem e levar a equipa até ao Marquês”, considerou o treinador, concluindo: “Vou torcer pelo grupo de trabalho e este clube está bem orientado”.

Foto José Lorvão

Reviravolta épica demoliu Pedreira à última hora

Por Sporting CP
10 Nov, 2024

Segunda parte de crença e ‘poder de fogo’ virou 2-0 para 2-4 em Braga

Foi muito difícil, mas a vitória chegou. Tarde, mas mais do que a tempo. Antes de mais uma paragem internacional, a equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal visitou e venceu o SC Braga por 2-4, este domingo à noite, no jogo da 11.ª jornada da Liga Portugal.

São 11 triunfos nos primeiros 11 encontros do campeonato, um registo perfeito e já recorde para os Leões – está igualado o arranque em 1990/1991, até então o melhor da História do Sporting CP. No seu último jogo no comando, Ruben Amorim deixou a turma de Alvalade intacta - e reforçada - no topo da classificação (33 pontos) antes de mais uma pausa de selecções, antes da qual se fixou a diferença pontual para o FC Porto (27) e SL Benfica (25, embora com menos um jogo), que se enfrentaram esta noite.

E em termos de jogo jogado, a despedida do técnico Leonino dificilmente podia ter sido mais emocionante também. No Estádio Municipal de Braga, se tudo correu bem a um pragmático SC Braga na primeira parte – foi a vencer por 2-0 ao intervalo -, na segunda a resposta verde e branca foi demolidora. Hidemasa Morita, saído do banco, trouxe a crença (58'), um ‘golaço’ do capitão Morten Hjulmand deu a inspiração até então em falta (81') e Conrad Harder, também lançado no decorrer do jogo, mostrou a sua pontaria quando mais se precisava e, com um ‘bis’ (89' e 90+4'), reencaminhou uns três pontos muito suados para Alvalade.

Para enfrentar, num campo tradicionalmente difícil - dois empates nas últimas duas épocas -, um SC Braga de Carlos Carvalhal (20 pontos) em busca de recuperar o quarto lugar ou até intrometer-se no pódio, o último ‘onze’ de Amorim no Sporting CP apresentou apenas uma mudança relativamente ao utilizado na épica vitória europeia diante do Manchester City FC (4-1) a meio da semana: Daniel Bragança entrou para a titularidade, ocupando o lugar no meio-campo que tinha sido de Hidemasa Morita, que começou no banco, onde estiveram também o jovem João Simões e Gonçalo Inácio, que regressou aos convocados. Já Nuno Santos, Marcus Edwards e Iván Fresneda foram as ausências.

Os minhotos também apostaram num sistema de três centrais e o início da partida foi morno, mas desde logo com mais iniciativa do lado verde e branco. A primeira oportunidade, no entanto, pertenceu à equipa da casa, que soube sair rápido para o ataque, mas Franco Israel sacudiu o remate cruzado de Bruma.

Contudo, aos 20 minutos o SC Braga fez mesmo o 1-0 através de Ricardo Horta, num lance confuso e mal resolvido defensivamente dentro da área e em que o guardião Leonino – derrubado na linha de golo por um adversário - queixou-se de ter sofrido falta, mas o golo foi validado. E esta contrariedade não veio sozinha: logo a seguir, ‘Pote’ saiu lesionado, tenso sido substituído por Geny Catamo – foi Maxi Araújo a assumir o lugar vago no tridente ofensivo.

Os Leões partiram para a reacção e criaram, à passagem da meia hora, a primeira oportunidade, porém o lance bem elaborado acabou com uma finalização de Matheus Reis à figura do guardião bracarense, Matheus. Ainda assim, continuaram as dificuldades da equipa verde e branca para impor a sua dinâmica, encontrar ligações com o ataque e desmontar o organizado bloco adversário.

Numa das primeiras vezes que Viktor Gyökeres foi solicitado com sucesso em profundidade, o sueco - descaído sobre a esquerda - serviu a entrada na área de Maxi Araújo, mas o canhoto disparou para a malha lateral.

Mais eficaz foi, no entanto, o SC Braga, que apanhou o Sporting CP em ‘contrapé’ com uma transição rápida de Bruma, finalizada com sucesso outra vez pelo capitão Ricardo Horta – os jogadores Leoninos ainda pediram mão no início do lance. O confirmado 2-0, mesmo em cima do intervalo, complicou ainda mais a tarefa da equipa de Ruben Amorim, que para a segunda parte lançou Jeremiah St. Juste por Zeno Debast.

Sob o audível apoio dos Sportinguistas nas bancadas, era preciso meter uma velocidade acima na circulação de bola verde e branca perante um expectante conjunto bracarense cada vez mais junto e baixo no terreno. Quenda emprestou essa irreverência e velocidade logo a abrir, mas o passe vertical para Gyökeres saiu ligeiramente para a frente e célere saída do guarda-redes adversário anulou uma promissora chance.

Ainda antes da hora de jogo, Amorim voltou a mexer e apostou numa dupla ‘cartada’: Hidemasa Morita e Conrad Harder por Bragança e Maxi. E não podia ter saído melhor, nem mais rápido. No pontapé de canto que se seguiu, St. Juste elevou-se para cabecear ao poste, mas o médio japonês foi mais certeiro e emendou para o 1-2.

Logo de seguida, o empate só não surgiu de uma arrancada de Geny porque Gyökeres chegou ligeiramente atrasado ao cruzamento rasteiro e nem em esforço conseguiu o desvio. Estava lançada a reacção dos Leões, que continuaram a carregar e voltaram a ameaçar o 2-2 aos 71 minutos, mas Matheus sacudiu o remate cruzado de Geny.

Apesar da difícil missão, com a equipa da casa muito fechada – não se mostrou no ataque - e a jogar com o relógio, o Sporting CP – já com Inácio no lugar de Reis - não atirou a toalha ao chão e foi ‘à bomba’ que o capitão indicou o caminho na Pedreira. Já dentro dos últimos dez minutos, Morten Hjulmand encheu o pé e, de longe, fez o empate com um verdadeiro ‘golaço’.

E a turma de Alvalade, que quis sempre mais, não se ficou por aqui. Mesmo em cima do minuto 90, Conrad Harder não hesitou em puxar o seu pé esquerdo atrás - também desde fora da área - e com um remate cruzado colocadíssimo assinou o 2-3, confirmou a reviravolta e soltou a festa na bancada Sportinguista.

No meio desta montanha-russa de emoções, ainda com os minhotos em choque e já sem energia, os Leões foram mais frios e, já em tempo de compensação, mataram definitivamente o jogo. Outra vez Harder, chamado agora a concluir um contra-ataque perfeito, não tremeu no cara-a-cara com Matheus e deu o toque final para ‘demolir’ a Pedreira.

A muito custo mas de forma épica, o Sporting CP voltou a vencer no Estádio Municipal de Braga, o que não acontecia desde 2021/2022, e mantém-se só com vitórias e na liderança imaculada da Liga. Um triunfo muito festejado no relvado por toda a equipa e um fim perfeito para Amorim, que acabou envolvido por todo o plantel na sua despedida.

Após a paragem que se segue, os Leões fecharão o mês de Novembro com três jogos em casa para três competições diferentes: o regresso à acção terá lugar frente ao Amarante FC para a Taça de Portugal (dia 22, 20h45), depois dá-se a recepção aos ingleses do Arsenal FC a contar para a UEFA Champions League (dia 26, 20h00) e o CD Santa Clara (dia 30, 20h30) será o adversário de volta à Liga.

Sporting CP: Franco Israel [GR], Zeno Debast (Jeremiah St. Juste, 46’), Ousmane Diomande, Matheus Reis (Gonçalo Inácio, 80’), Geovany Quenda, Morten Hjulmand [C], Daniel Bragança (Hidemasa Morita, 56’), Maxi Araújo (Conrad Harder, 56’), Francisco Trincão, Pedro Gonçalves (Geny Catamo, 25’) e Viktor Gyökeres

Foto José Lorvão

Bilhetes esgotados para deslocação a Braga

Por Sporting CP
04 Nov, 2024

Apoio máximo no regresso à Liga

O Sporting Clube de Portugal informa que que já não tem bilhetes disponíveis para o jogo da equipa principal em casa do SC Braga, agendado para o próximo domingo, dia 10, às 18h45.

Em mais uma deslocação ao Norte do país, os Leões já sabem que podem contar, de novo, com o apoio máximo dos Sportinguistas, desta feita nas bancadas do Estádio Municipal de Braga, no embate referente à 11.ª jornada da Liga Portugal.

Foto José Lorvão

Frederico Varandas: "Trataremos sempre bem quem nos fez bem"

Por Sporting CP
02 Nov, 2024

Presidente também esteve em conferência de imprensa para abordar saída do técnico

A seguir à conferência de imprensa de Rúben Amorim, o presidente Frederico Varandas também esteve no Auditório Artur Agostinho para falar sobre a confirmada saída do técnico Leonino.

“Confirmo que no final da época passada [Amorim] considerou que o final desta época era o momento ideal de terminar o seu ciclo”, corroborou inicialmente, admitindo também que a proposta do Manchester United FC nesta fase da época obrigou a um reajuste no plano inicialmente traçado.

“Os adeptos têm o privilégio de viver o presente e nós, enquanto estrutura, temos de preparar o futuro, o que já estávamos a fazer. Obviamente que esta chegada do Manchester United FC não era o que queríamos e o treinador achou que era o momento de ir. Nós respeitamos e simplesmente antecipamos o que tínhamos preparado”, explicou o líder máximo do emblema de Alvalade, que reconheceu também “entender muito bem todas as reacções” que esta mudança tem espoletado nos Sportinguistas.

“Por mérito dele, o nosso treinador criou uma relação muito forte com os adeptos, e quando há paixão há irracionalidade e com a separação há dor e desânimo. Faz parte. Nós tentamos ter a visão mais racional possível”, referiu, acrescentando: “Quando olho para Rúben Amorim vejo o segundo treinador com mais jogos na História do Sporting CP, um treinador brilhante. O Sporting CP é grande e nobre de valores, por isso sejamos grandes e, nesta casa, trataremos sempre bem quem nos fez bem”.

De seguida, Frederico Varandas deixou muitos elogios ao percurso realizado pelo treinador de Leão ao peito, realçando que “com todo o respeito pela sua carreira de jogador”, o presidente acredita que “daqui a muitas décadas, Amorim será recordado como um treinador”.

“E foi o Sporting CP que arriscou e investiu num jovem treinador com apenas oito jogos na Liga. Rúben Amorim terá sempre um selo de Sporting CP na sua vida e a História do Clube terá sempre também um selo de Amorim”, garantiu, desejando publicamente a Amorim “as maiores felicidades a partir do dia 11 de Novembro, embora a cor das camisolas [do Manchester United FC] não vai ajudar”. “Estamos muito, muito, muito gratos por tudo o que fez para ajudar a reerguer este clube”, reforçou.

Questionado sobre a opção tomada de manter Rúben Amorim à frente da equipa até à próxima paragem de selecções, o presidente dos Leões justificou-o como uma forma de “defender o Sporting CP”, sublinhando “o profissionalismo” de ambas as partes.

“Já ouvi muitas opiniões, respeito-as, mas ninguém sabe tão bem como eu a forma como o meu treinador conhece os seus jogadores. O meu papel aqui é defender o Sporting CP e conheço bem o profissionalismo do treinador e dos jogadores, que querem ser Bicampeões”, apontou.

Já sobre o sucessor de Amorim, Frederico Varandas assegurou apenas que “é exactamente a mesma solução que estava preparada para o próximo Verão”, o qual é considerado pela estrutura verde e branca “a peça-chave para o projecto seguir em frente”, destacou. “O treinador será sempre a peça-chave do projecto desportivo, é a minha concepção. O futuro treinador do Sporting CP será anunciado a 11 de Novembro”, confirmou ainda o líder do emblema de Alvalade.

Por fim, questionado sobre os valores desembolsados pelo emblema inglês para tirar Amorim do Sporting CP, Frederico Varandas detalhou que “foi vendido acima da cláusula de rescisão e pela primeira vez o Sporting CP coloca um treinador num colosso europeu”.

“Com os títulos que tem, se é mal vendido? Ter de pagar dez milhões para mandar embora um treinador é que seria caro para o Sporting CP”, atirou, acrescentando que a cláusula fixada nos dez milhões “era o que estava acordado”.

“Se é barato ou muito caro? É um treinador que nos deu o que nos deu, valorizou o plantel em três ou quatro vezes e vai estar no top-5 de treinadores mais caros em termos de transferências”, concluiu o presidente verde e branco.

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