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Português, Portugal
Foto José Cruz

Leão de barba rija em Alvalade

Por Jornal Sporting
22 Out, 2017

Hat-trick de Bas Dost e bis de Acuña selaram o triunfo do Sporting CP frente ao Chaves

Que bem sabe ouvir AC/DC em Alvalade. O mesmo que dizer que Bas Dost voltou a fazer o gosto ao pé (e de que maneira) no triunfo folgado do Sporting CP sobre o Chaves (5-1), em Alvalade, à passagem pela nona jornada da I Liga.

Com três golos apontados em 90 minutos (6', 15' e 75'), o electrizante goleador holandês voltou a dar música aos mais de 42.000 Sportinguistas presentes nas bancadas (sete remates certeiros em nove jogos), destacando-se como a figura do encontro. Também na fotografia surge o bis de Acuña (39' e 58'), que se estreou na ficha de marcadores do campeonato português.

Depois de ter empatado nas últimas duas rondas, o Sporting CP regressa assim às vitórias, rubricando a maior derrota do Chaves na Liga desde o seu regresso ao principal escalão.

Foto César Santos

Sporting CP vence a batalha ante o Castêlo da Maia (3-2)

Por Jornal Sporting
22 Out, 2017

Jogo decorreu durante mais de três horas e os leões mantêm registo 100% vitorioso

O Sporting CP evitou uma verdadeira mina no nacional de voleibol. A deslocação ao Castêlo da Maia, um histórico e dos mais emblemáticos clubes de voleibol em Portugal, acontecia depois do triunfo por 3-0 ante o SC Caldas e, além da viagem, os leões encontraram forte oposição, que vendendo cara a derrota, levou o encontro para o quinto set, decidido já depois de três horas de jogo (3-2).

O Castêlo estava na frente em ambos os descontos técnicos do primeiro parcial (8-5 e 16-13), mas a segunda palestra corrigiu posicionamentos e deu uma motivação tal que o Sporting CP virou para 17-16. Ainda assim, o Castêlo recuperaria o avanço aos 21-20 e fecharia o primeiro encontro com 25-23. O segundo set teve o Sporting CP na liderança durante a maior parte do tempo, mas os leões, chegando aos 23-22, não conseguiram concretizar o ponto, indo o jogo para as vantagens, de onde os verdes e brancos acabaram por sair superiores por 34-32. Um set de loucos e, provavelmente, um dos grandes momentos do Campeonato Nacional.

O terceiro parcial foi o mais desequilibrado, tendo caído para o lado do visitante. O Sporting CP triunfou por claros 25-16, conseguindo nove pontos contra dois do adversário quando o marcador até estava aproximado (16-14). Os verdes e brancos sabiam que só precisavam de mais um set ganho e o equilíbrio foi nota dominante até metade do quarto parcial, com várias igualdades. Só que o Castêlo 'disparou' para 16-10. A resposta não se fez esperar com três pontos consecutivos e a partida acabou discutida nas vantagens, pendendo, desta feita, para o lado do Castêlo da Maia, por 28-26.

No set decisivo, a contenta ficava decidida aos 15 pontos e o Sporting CP não falhou. Apesar de várias igualdades, nomedamente em 10-10, o leão agarrou a defesa e lançou-se ao ataque, vencendo por 15-12, garantindo o quarto triunfo em tantos possíveis no Campeonato Nacional e segurando a liderança, frente ao quarto classificado. A 28 de Outubro, o João Rocha recebe outro grande confronto, frente ao também histórico Sporting de Espinho, que até à data também contava todos os jogos por vitórias.

 

Foto José Cruz

"Finalmente, tivemos uma oposição forte"

Por Jornal Sporting
22 Out, 2017

João Couto salientou que uma melhor eficácia deveria ter garantido a vitória, mas viu com bons olhos a resposta da equipa perante o rival mais forte da 1.ª fase

João Couto exultou com o primeiro embate de nível de apuramento de campeão no Campeonato Nacional. Para o técnico leonino faltou algum colectivo para concretizar, facto com implicações no empate que o Sporting CP viria a sofrer: "Foi o primeiro jogo com um nível compttivo forte. Finalmente, tivemos uma oposição forte, que nos colocou dificuldades. O jogo teve sentido único, mas um golo já sofrido nos descontos não nos permitiu recuperar, para podermos vencer. Jogámos bem, dominámos o encontro. Atirámos duas bolas à trave e falhámos na finalização, até em situações de 1x0. Foi um resultado injusto, mas o aspecto individual superou o colectivo e isso custou-nos golos e a vitória. Temos de melhorar esse aspecto".

O técnico verde e branco reiterou que a aprendizagem pode ser positiva e deixa o desafio aos jogadores de criar, jornada a jornada, uma distância confortável no marcador, de forma a evitar surpresas: "Enquanto não construímos um resultado de 3-0 não pode haver descanso. O golo tem de ser mais colectivo e menos individual. Quando está 1-0, o rigor defensivo é peça fundamental. Aprendemos com isto e o Sacavenense teve mérito porque lutou sempre pelo ponto".

Para João Couto, o foco está na fase de decisão do título, referindo que o apuramento (provável na próxima semana) se alia ao propósito de avaliar jogadores: "Um empate é sempre sinal de derrota para o Sporting CP. Estamos a avaliar os nossos jogadores, fazendo uma rotação de plantel. No próximo jogo vamos ficar apurados e queremos é uma oposição mais forte para crescer. O Sacavenense é uma equipa com valor, foi um bom teste, tal como serão outras equipas de Lisboa como o Benfica, o Belenenses ou o Oeiras".

Foto José Cruz

Empate na deslocação ao líder

Por Jornal Sporting
22 Out, 2017

Juvenis sofreram o empate já nos descontos e deixaram fugir o triunfo numa partida em que dominaram

Os juvenis do Sporting CP empataram a um golo na deslocação ao Sacavenense, líder desta 1.ª fase do Campeonato Nacional, em partida referente à nona jornada da competição.

Os leões estiveram sempre mais perto do triunfo, mas desperdiçaram algumas finalizações e acabaram por 'pagar a factura' no final, sofrendo a igualdade, já nos descontos do jogo, em contra-ataque que aproveitou uma descoordenação da linha defensiva.

O Sporting CP enviou duas bolas à trave e teve no individualismo o principal inimigo a uma vantagem mais confortável, para que se confirmasse o triunfo no final.

O médio brasileiro Hevertton Santos foi o autor do golo verde e branco, concretizando após canto, já na segunda parte.

Apesar do domínio leonino, João Couto, treinador verde e branco, reconheceu que o Sacavenense foi desafiante e um bom teste. O Sporting CP mantém o segundo posto, agora com 19 pontos, e continua a um do Sacavenense. Na próxima jornada, frente ao AC. Fundão, os leões podem carimbar a passagem à segunda fase, essa sim determinante para a conquista do título.

 

Foto César Santos

"Queríamos resolver o mais rápido possível"

Por Jornal Sporting
21 Out, 2017

Hugo Silva salientou a necessidade de vencer com clareza o SC Caldas para poder descansar o plantel no encontro de domingo, diante do Castêlo da Maia

Hugo Silva estava satisfeito com o desempenho dos jogadores de voleibol do Sporting CP e reforçou a importância de triunfar o mais tranquilamente possível. "Foi o dever cumprido. Tínhamos de ganhar este jogo e o mais rápido possível. Temos uma viagem pela frente e será um jogo complicado, contra uma equipa que luta pelos quatro primeiros lugares. Procurámos que houvesse uma forma de tornar esta situação o menos dolorosa possível", referiu em conferência de imprensa.

Para o técnico verde e branco, foi importante a resposta dada perante o único momento em que o SC Caldes esteve na frente: "Foi um jogo positivo. 12 blocos em três sets mostra a nossa força. Respondemos muito bem no terceiro set quando o adversário encostou e nos ultrapassou. Mostrámos concentração, sendo que eles só pontuaram uma vez. Apesar de a equipa estar limitada em opções, todos têm sido válidos e com um papel muito importante".

Para o ex-Seleccionador Nacional esta dupla jornada não representa grandes complicações em termos físicos, salientando a dureza habitual do treino de voleibol: "Vamos jogar num recinto muito difícil de jogar, num histórico... Agora, quem anda no voleibol está habituado. Basta dizer que na Selecção chegámos a fazer cinco jogos seguidos. Disputar duas partidas não é nada. O treino de voleibol é duro a toda a hora e não há relaxamentos. Até treinamos no dia de jogo", conclui.

A fechar, Hugo Silva  aliou-se à onde de solidariedade leonina, explicando como até os estrangeiros se uniram em torno da tristeza portuguesa, motivada pelo flagelo dos incêndios florestais: "Marcou-nos a todos nós, falámos muito sobre isto. Os incêndios mexeram até com os estrangeiros. Sofreram connosco. Este é um momento em que mandamos um abraço para os familiares das vítimas e que pedimos uma reflexão sobre a destruição da nossa preciosa floresta".

Foto César Santos

Três sets sem resposta

Por Jornal Sporting
21 Out, 2017

Sporting CP vence Caldas por 3-0 e preserva liderança

Uma hora e meia de jogo e uma partida que se pensava talvez mais desequilibrada, mas com os objectivos cumpridos. O Sporting CP bateu o Sporting Clube de Caldas na terceira jornada do Campeonato Nacional de voleibol. Sempre no comando das operações, os leões aproveitaram para fazer uma rotação inteligente, tendo em vista o jogo de domingo frente ao Castêlo da Maia.

No primeiro parcial, os leões ganharam por 25-18 e cedo alavancaram um avanço confortável, que só diminuiu por alguma desconcentração no ataque. O bloco verde e branco conquistou cinco pontos e, no ataque, Bomba destacou-se com seis pontos. As combinações e remates em zona central não eram parados de maneira nenhuma. O segundo parcial finalizou com 25-20, com Lourenço Martins a aparecer em grande evidência na subida à rede. O bloco baixou o seu rendimento, mas a recepção no solo produziu melhores resultados. Luke Smith também foi uma das referências com cinco pontos no parcial.

No terceiro e último set, os leões venceram por 25-17, o parcial mais desequilibrado, mas que não reflecte as dificuldades sentidas. O SC Caldas esteve pela primeira vez na frente (15-14), numa altura em que o Sporting CP somava apenas um bloco bem conseguido. Até aí, três jogadores leoninos fechavam os caminhos, mas no último parcial houve mais espaço para atacar o reduto lateral leonino. Daí até final, quatro blocos fundamentais ao triunfo e eficácia ofensiva a toda a prova. Kibinho carimbou o ponto decisivo, já depois de duas jogadas de alto nível, em que a defesa leonina rechaçou os ataques mais potentes do Caldas. A equipa mostrou que, em caso de necessidade, iria atacar, de forma a não deixar dúvidas de quem era o mais forte no João Rocha.

O Sporting CP mantém a liderança, antes da deslocação de domingo ao histórico do voleibol nacional, Castêlo da Maia. De referir, que se cumpriu o minuto de silêncio pelas vítimas dos incêndios em Portugal, com direito a mensagem especial do treinador Hugo Silva.

 

 

Foto César Santos

"Queríamos os três pontos, nem que fosse por meio golo"

Por Jornal Sporting
21 Out, 2017

Paulo Freitas considera exibição do Sporting CP frente ao Infante Sagres como um bom prenúncio para os próximos jogos

"O único objectivo que tínhamos era conquistar os três pontos, nem que fosse por meio golo". Quem o afirma é Paulo Freitas, treinador do Sporting CP, no rescaldo à vitória por 7-1 frente ao Clube Infante Sagres, no arranque do Campeonato Nacional de hóquei em Patins

"Conquistámos uma boa vitória e fizemos um bom jogo. Em vários momentos tivemos muita qualidade na pista. Uma defesa segura, forte e agressiva. Não para as faltas que acabaram por acontecer. Se bem que sabemos a qualidade que temos na baliza. Ainda assim, as faltas são para se fazerem. Não vamos abdicar de sermos agressivos no processo defensivo apenas porque existe a consequência das bolas paradas. Conseguimos os três pontos e saímos daqui satisfeitos, muito mais fortes do que quando entrámos", começou por dizer ao Jornal Sporting o técnico leonino, agradado com a exibição do plantel verde e branco.

"O nosso pragmatismo leva-nos a pensar que este é um bom prenúncio para os próximos jogos. No entanto, se tivermos de abdicar da qualidade em prol do resultado, se tivermos de nos tornar uma equipa ‘resultadista’, não temos qualquer problema em assumir isso. A qualidade por si só não nos traz pontos e as vitórias dão-nos três pontos de cada vez", explicou.

Por último, Paulo Freitas abordou a estreia na nova casa das modalidades do Clube, que teve um 'padrinho' especial para o treinador. "O Infante Sagres foi o Clube onde comecei a jogar hóquei com nove anos. Portanto, na estreia oficial no João Rocha receber o meu clube de menino foi muito bom", concluiu.

Foto César Santos

Leão faminto estreia-se com goleada

Por Jornal Sporting
21 Out, 2017

Clube Infante Sagres foi a primeira vítima do Sporting CP no Campeonato Nacional

Nova época, a mesma ambição de sempre: ganhar, ganhar, ganhar! O Sporting CP estrou-se este sábado no Pavilhão João Rocha com um triunfo folgado frente ao Clube Infante Sagres (7-1), naquela que foi a primeira jornada do Campeonato Nacional de hóquei em patins.

Com uma entrada a todo o gás, depressa os leões chegaram ao intervalo com uma vantagem confortável de três golos sem resposta, por intermédio de Ferran Font (9'), Henrique Magalhães (13') e Caio (17').

No segundo tempo, a formação orientada pelo técnico Paulo Freitas não tirou o pé do acelerador e dilatou a diferença para 7-1, já que Toni Pérez (35' e 47'), novamente Ferran Font (36') e ainda Vítor Hugo (49') fizeram o gosto ao stick. Carlos André apontou o golo de honra para o conjunto adversário.

Destaque ainda para a entrega ao intervalo de bens essenciais (água, barras de cereais, fruta fresca, leite, massa, arroz, feijão, enlatados e bolachas) à Fundação Sporting por parte da equipa leonina, liderada pelo Director Gilberto Borges e Pedro Gil, numa iniciativa que visa ajudar as pessoas afectadas pelos incêndios que nos últimos dias assolaram o país.

 

Foto Mário Vasa

3-0 com bis de Douglas Aurélio

Por Jornal Sporting
21 Out, 2017

Sporting CP venceu fora o Cova da Piedade, beneficiando de dois golos madrugadores

O Sporting CP triunfou no terreno do Cova da Piedade por 3-0 e alcançou a segunda vitória consecutiva no Campeonato Nacional de juniores A.

A equipa de Almada, que subiu este ano à principal divisão do escalão em Portugal, alinhou num arrojado 5x2x3 e condicionou a manobra leonina, demasiado circunscrita aos corredores laterais. Foi um jogo muito encaixado, com algumas disputas e dificuldades na recepção devido ao piso sintético, longe das melhores condições. Os laterais leoninos estiveram sempre projectados na profundidade, enquanto Daniel Bragança recuava para organizar o jogo ofensivo verde e branco. Mesmo sem situações de golo, o Sporting CP dominou a primeira parte, com boa circulação de bola. 

Aos 14', Douglas Aurélio abre o activo. O avançado, que até jogou no flanco esquerdo, apareceu ao segundo poste para concluir uma boa jogada entre o lateral João Oliveira e o extremo Elves Baldé. No minuto seguinte, novo tento para o dianteiro canhoto. Bola parada no lado direito, Bragança coloca largo no segundo poste onde Ricciuli amortece para o pontapé acrobático de Douglas.

No segundo parcial, o Cova da Piedade assumiu o jogo e, mesmo só ameaçando de longe e em bola parada sem que tenha perigado a baliza de Gonçalo Pinto, acabou por ter uma oportunidade soberana para colocar 'picante' no encontro. Aos 73', Pedro Carvalho dispôs de uma grande penalidade, mas acabou por atirar à barra do Sporting CP. Os leões perceberam que o resultado poderia ficar ameaçado com um golo do adversário e retomaram o domínio territorial da partida, evitando que o adversário se aproximasse da sua baliza. Aos 90+3', Babacar Fati fechou as contas. Num canto favorável ao Cova da Piedade, Gonçalo Pinto rechaçou a bola para um contra-golpe venenoso. O guardião da turma de Almada saiu da baliza e foi ultrapassado perto da linha de meio-campo. Fati correu, correu e encostou para o terceiro da partida, dando sequência, no campeonato, à vitória fora na Youth League, diante da Juventus (4-1).

O Sporting CP tem agora 19 pontos, mantendo-se na liderança da classificação, ficando à espera do jogo entre Vit. Setúbal e Benfica, terceiro e segundo classificados, respectivamente. O Real Massamá (10.º classificado) é o adversário do próximo sábado.

Foto César Santos

"Fizeram quatro golos em 25 minutos horríveis"

Por Jornal Sporting
21 Out, 2017

Luís Martins foi crítico quanto à segunda parte verde e branca, garantindo que os golos sofridos não aumentam o tempo de treino dedicado ao processo defensivo

Luís Martins não poderia estar, naturalmente, satisfeito com a derrota por 4-1 no terreno do Penafiel, destacando que a segunda parte não permitiu sair do Norte de Portugal com um resultado positivo: "Estivemos bem na primeira parte, mas estivemos longe de estar bem e de como queremos estar no processo defensivo na segunda parte. O Penafiel acabou por surpreender-nos em contra-ataque, uma arma que está bem trabalhada. Fizeram quatro golos em 25 minutos horríveis da minha equipa. Não houve nenhum apagão, há sim que controlar determinados momentos de jogo", refere quanto às diferenças entre ir a ganhar ao intervalo e perder por 4-1 no término do encontro. 

O técnico verde e branco reconhece o mau desempenho global no processo defensivo, mas explica a linha orientadora do treino leonino: "Não é a primeira vez que sofremos quatro golos. Agora, estamos já focados no próximo treino e no próximo jogo, na quarta-feira [17h00 no reduto do Nacional da Madeira]. Trabalhamos o processo defensivo e ofensivo de igual maneira, mas o Sporting CP não pode ser uma equipa que esteja encostada à área a defender".

A terminar, Luís Martins lamentou a paisagem desoladora que os jogadores encontraram de Lisboa até ao Norte, dando uma palavra às vítimas dos incêndios que assolaram Portugal: "Deixo uma palavra para os bombeiros, para a família das vítimas. Os jogos de futebol fazem parte de ferramentas da sociedade e, quem gosta do país, lamenta o que se passou. Há que ultrapassar o flagelo e conseguir voltar a ter qualidade de vida".

O capitão Mauro Riquicho regressou de longa paragem de nove meses e garante que o objectivo passa por trabalhar para rapidamente evoluir no campo: "Não há explicação para o que aconteceu. Vamos tentar que isto não se volte a passar. Trabalhamos para melhorar todos os dias. É um orgulho ter esta braçadeira, mas não é isso que está em causa. Temos de recuperar".

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