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Português, Portugal
Foto José Cruz

“Considero este jogo muito importante”

Por Jornal Sporting
13 Abr, 2017

Nuno Cristóvão salientou a importância de conquistar a vitória frente ao Estoril

Duas semanas depois do último jogo realizado, as leoas de Nuno Cristóvão voltam este sábado (16h) a competir. O Sporting CP desloca-se ao terreno do Estoril, em jogo da 21.ª jornada da Liga Allianz, com o técnico a realçar a relevância desta partida. “Considero este jogo muito importante. Vamos defrontar uma equipa que tem algumas vantagens em relação à nossa quanto à preparação do jogo. Primeiro, porque jogou o fim-de-semana passado e por isso tem mais ritmo competitivo já que nós não jogamos há duas semanas consecutivas. Depois, porque tivemos poucas atletas nos treinos durante este período pois várias estiveram na selecção e outras estão lesionadas. É um jogo que tem de ser encarado com muita cautela e rigor de forma a conseguirmos garantir a vitória e dessa forma a manutenção do primeiro lugar e da vantagem para o Sp. Braga”, destacou, em declarações ao Jornal Sporting.

O treinador dos verdes e brancos alertou ainda para as dificuldades que o Estoril vai apresentar, tendo deixado muitos elogios à formação da linha. “Tem uma equipa com muita qualidade, com muitas jogadoras internacionais nas camadas jovens e algumas que já fazem parte da selecção principal. Tenta sair a jogar desde trás e tem como ponto forte o facto de ter jogadoras rápidas no ataque que podem causar estragos a qualquer momento. Estão num bom momento, nos últimos oito jogos conseguiram cinco vitórias e um empate, têm realizado uma grande segunda volta e não duvido que se vão apresentar muito motivados. Relembro que já na Academia tivemos muitas dificuldades frente a esta equipa”, recordou, tendo por fim deixado a garantia que as leoas vão entrar em campo apenas com a vitória no pensamento.

“Temos de encarar o jogo como mais uma final. E as finais são para ganhar. Temos de estar muito focados no nosso jogo e pô-lo em prática. Antes da paragem estávamos num grande momento, a fazer muitos golos e a jogar um futebol de grande qualidade, e espero que a pausa não tenha travado o nosso ímpeto”, finalizou. 

Foto José Cruz

Sporting CP despacha o Vitória Valeo no Torneio Internacional Infantil

Por Jornal Sporting
13 Abr, 2017

Equipa orientada por Pedro Pontes venceu a formação americana por uns expressivos 12-0

Novo jogo, nova goleada do Sporting CP no Torneio Internacional de Futebol Infantil. Depois na véspera terem vencido o Nacional por 5-0, os leõezinhos despacharam esta quinta-feira o Vitória Valeo por uns inapeláveis 12-0. Isnaba Mané, que na véspera tinha sido alvo de todas as atenções pelo fabuloso golo apontado, e Rodrigo Silva destacaram-se, com um hat-trick cada um no festival verde e branco.

A equipa orientada por Pedro Pontes aproveitou assim da melhor forma o empate registado entre o Alavés e o Nacional (2-2) para se isolar na liderança do Grupo B, com seis pontos fruto de duas vitórias em dois jogos contra os quatro do conjunto espanhol.

"Alan Ruiz e Bas Dost são a melhor dupla do futebol português"

Por Jornal Sporting
13 Abr, 2017

Jorge Jesus analisou o duelo frente ao Vitória de Setúbal e ainda comentou a adaptação de Alan Ruiz

Novo jogo, o objectivo de sempre: vencer! Frente ao Vitória, em Setúbal, à passagem da 29.ª jornada da I Liga, não será diferente. Palavra de Jorge Jesus, que ainda assim alerta para a capacidade defensiva do adversário e para o... antijogo.

"O nosso adversário de amanhã [sexta-feira, 20h30], como toda a gente sabe, este ano nos confrontos diretos com os grandes já fez bons resultados. É sinal de uma equipa que defende bem, que quando marca primeiro, pelo facto de defender bem, também faz muito antijogo. Alia a qualidade de defender bem ao antijogo, que é um pormenor muito importante. É um adversário que acredita nas suas capacidades, mas o Sporting está a fazer um final de campeonato muito bom. Penso que vai ser um jogo bem jogado do ponto de vista tático e técnico", começou por dizer o mister leonino, na antevisão ao confronto com os sadinos.

Um duelo em que Adrien e Gelson Martins, recuperados de lesão, serão opções a ter em conta. "O Adrien já jogou meia hora com o Boavista. Portanto, o Adrien está a fazer o percurso dele, dentro da intensidade que achamos que devemos dar. Vai estar convocado e de certeza que está melhor do que contra o Boavista. O Gelson... tínhamos uma estimativa do Departamento Médico que pudesse jogar. Vão estar convocados os dois", acrescentou.

Com oito pontos de atraso para o topo da tabela, e frente a um adversário que já roubou pontos a Benfica e FC Porto esta época, todo o cuidado será pouco. "Os três grandes estão sempre sobre pressão, da história e da responsabilidade de vencer, independentemente de estares em 3º, 2º ou 1º. Se fores em primeiro, melhor, claro, mas a responsabilidade de um clube com história é sempre de ganhar, independentemente de não conseguires chegar ao 1º lugar. Isso não te tira o orgulho da camisola que tens", explicou o técnico leonino, analisando de seguida o momento de forma do conjunto verde e branco.

"Eu gosto mais de dizer que o Sporting em 8 jogos ganhou 7 e empatou um. Claro, se houvesse mais jogos e em função do nosso nível, que é muito alto nesta altura, poderia ter dado mais tempo. Isso é matemática, mas isso não existe. Temos seis jogos e sabemos que não vamos conseguir a pontuação do ano passado, nem de longe nem de perto. E enquanto for treinador, nunca me vou esquecer que fiz 86 pontos e não fui campeão. Este ano, se calhar, nenhum dos dois vai fazer 86 pontos e vai ser campeão. Para fazeres 86 pontos tens de fazer uma época espetacular", frisou.

Por último, Jorge Jesus comentou ainda a adaptação de Alan Ruiz, jogador que tem estado em crescendo, ao futebol português. "Os jogadores têm todos uma adaptação. E quando se muda de clube e de país é muito grande. O Alan Ruiz é um miúdo, tem 22 anos e na Argentina era pouco conhecido. Jogava lá no Colón, uma equipazinha, e nós vimos qualidade nele. Apostámos nele e sabíamos o que tínhamos contratado, apesar de os treinadores se enganarem às vezes. Era uma questão de tempo, porque a qualidade está lá", sublinhou, considerando prontamente: "Penso que Alan Ruiz e Bas Dost são a melhor dupla do futebol português". Os números não mentem: juntos somam 33 golos no campeonato.

Foto José Cruz

“É um grande momento”

Por Jornal Sporting
13 Abr, 2017

O piloto Manuel Gião não escondeu a felicidade pela parceria com o Sporting CP

O Sporting CP anunciou esta quinta-feira uma parceria com o piloto nacional Manuel Gião, que vai competir no TCR Ibérico em representação dos leões. O experiente piloto, que cumpre a 34.ª temporada na carreira, tendo começado aos 12 anos, mostrou-se visivelmente feliz com a oportunidade. “É um grande momento. Com esta parceria eu volto um bocado atrás na minha vida. Tenho muito orgulho em ser do Sporting CP desde que nasci. Há uma história que eu acho que merece ser contada: sou filho de um ex-piloto, o Manuel Lopes Gião, que foi campeão nacional de ralis em 1966, título que conquistou a representar as cores do Clube. Passados estes anos todos, puder estar aqui é uma responsabilidade acrescida e uma felicidade enorme”, assinalou ao Jornal Sporting.

O piloto português abordou ainda quais os objectivos para o TCR Ibérico, competição que pertence aos campeonatos TCR (Touring Car Racing), em que vai participar com as cores leoninas ao peito e ao volante de um Seat Leon. “Tenho uma grande ambição. A minha carreira tem sido pautada por lutar até ao fim por todos os campeonatos em que participo e nesta prova não será diferente. Estou com uma excelente equipa e carro e tenho grandes possibilidades de me sagrar campeão. É para isso que vou lutar agora a representar este grande Clube”, rematou. 

Foto César Santos

Defesa da honra leonina está em boas mãos

Por Jornal Sporting
13 Abr, 2017

O futuro do Sporting está assegurado, não só no ataque, sendo os leões conhecidos como um ‘viveiro’ de extremos, como também entre os postes

Torneio Internacional Ponte de Frielas (sete de Fevereiro de 2017). O mote desta competição de futebol infantil era simples: ‘Cumprir um sonho com a bola nos pés’. Um pensamento que Diego Silva, guarda­‑redes dos sub­‑13, levou a peito. Neste caso, para as luvas, caro leitor. Apesar de o Sporting ter caído nas ‘meias’ com o Deportivo da Corunha (1­‑0), o jovem guardião não deixou créditos por mãos alheias e foi eleito o melhor nas balizas da competição. Natural daquela zona, e patrono da prova, Beto, camisola 34 da equipa principal dos leões, esboçou um sorriso de orelha a orelha. Entre a multidão presente na distinção, olhou para Luís Dias, Coordenador técnico do Pólo EUL, e fez­‑lhe um ‘ok’ com o polegar, em sinal de aprovação. Pudera, não é todos os dias em que a melhor defesa não é o ataque, mas sim o último homem em campo, aquele que defende a honra leonina entre os postes.

A pergunta impera: sendo o Sporting habitualmente conhecido como uma escola de extremos – casos de Cristiano Ronaldo, Luís Figo, Ricardo Quaresma, Nani e mais recentemente Gelson Martins, por exemplo –, o que mudou? O Jornal do Clube decidiu ‘investigar’ e, numa fase inicial, com a preciosa ajuda de Luís Dias, chegou à conclusão de que todos os guardiões desde o escalão de iniciados até à equipa principal (16, no total) são formados no Pólo EUL/Academia, à excepção de Azbe Jug (contratado há duas épocas). Para uma reflexão mais profunda, passámos a bola a Nélson Pereira e Tiago Ferreira, treinadores da formação A e B leonina, respectivamente. Por outras palavras: os últimos dois guarda­‑redes campeões de leão ao peito.

“Dá que pensar um bocadinho. Isto tem a ver com a política que temos de detecção e selecção de talentos em todas as posições. Neste caso específico, de guarda­‑redes, onde temos especial atenção”, começa por dizer Nélson, o coordenador do departamento. Tiago, o ‘braço direito’, complementa: “Temos vindo a formar bons guardiões e o maior exemplo é o Rui Patrício, que cresceu aqui”. De facto, o habitual titular na baliza verde e branca, às ordens de Jorge Jesus, acaba por ser o expoente máximo desta nova realidade. São já 18 épocas de leão ao peito, desde os sub­‑13 até à equipa principal. “O Rui é um exemplo em tudo. No trabalho, na carreira que construiu… Por vezes oiço alguns miúdos comentarem: ‘Olha o Rui… gostava tanto de ser como ele'", contou. Um sonho partilhado por muitos dos novos talentos entre os postes, que começam por seguir o exemplo dos anos de casa.

Uma reportagem que pode ser lida na íntegra na edição do Jornal Sporting, esta quinta-feira nas bancas

Foto César Santos

“Gosto de ser comparada ao Gelson Martins”

Por Jornal Sporting
13 Abr, 2017

Leia a entrevista de Diana Silva, uma das referências da equipa de futebol feminino do Sporting CP, ao Jornal do Clube

Começou por brincar com bonecas, mas o que mais gostava era de jogar futebol com os rapazes no recreio da escola, onde usava pedrinhas para fazer os postes da baliza. Aos 12 anos, inscreveu-se numa equipa masculina de iniciados e, no ano seguinte, já jogava com as seniores do Ouriense. Hoje, com 21, sente-se feliz no Sporting, que diz estar a "mudar a realidade do futebol feminino". Pelo meio de jogos e treinos, a 'rainha das assistências' ainda tem tempo para o curso de Ciências Farmacêuticas.

JORNAL SPORTING – Entre barbies, peluches ou conjuntos de maquilhagem, o mais comum na infância de qualquer rapariga, escolheu a bola de futebol. Porquê?
Diana silva – No início também brincava com bonecas e gostava muito até de recortar roupas, o normal nas meninas, mas quando ia para a escola queria era jogar futebol no recreio. 

Apesar de ser a menina da família, uma vez que tem quatro irmãos, todos rapazes, só a Diana continua a jogar. É a que tem mais jeito?
[Risos] Neste momento, se calhar sim. O meu irmão mais velho, que chegou a fazer parte da equipa do Ouriense e do Centro Desportivo de Fátima, também tinha imenso jeito, mas não teve tanta cabeça como eu e acabou por ir por outros caminhos. Os meus outros três irmãos preferiram o hóquei.

Com que idade começou a dar os primeiros pontapés?
Já foi um pouco tarde. Tinha seis anos, altura em que entrei para a escola, em Ourém. Nessa altura, até eram os rapazes a pedir-me para jogar com eles. Jogávamos todos. Não havia preconceito por parte deles, ao contrário dos meus pais, que torciam o nariz.

Praticava muito?
Sim. Os meus colegas chamava-me e diziam-me: “Então, não queres vir jogar?”. Lembro-me que não tínhamos balizas, então usávamos as pedrinhas do pátio para fazer os postes. Comecei a ganhar ali um gostinho especial e em todos os intervalos lá estava eu com eles.

Nessa altura já gostava de jogar à frente?
Jogávamos todos ao molho [risos]. Não havia posições definidas.

E marcava muitos golos?
Marcava e dava a marcar. Não era o mais importante. Queríamos era brincar.

As suas amigas lidavam bem com a sua vocação futebolística?
Dava-me muito mais com rapazes, mas nunca senti qualquer distância para as outras raparigas.

O bichinho acabou por crescer e aos 12 anos inscreveu-se no clube da terra, o Atlético Ouriense. 
Já queria inscrever-me há mais tempo. Gostava de jogar e queria experimentar ser federada num clube.

Os seus pais aprovaram a decisão?
Ao início não gostaram muito da ideia, mas depois lá os convenci.

Pudera, começou por jogar numa equipa de iniciados composta por rapazes…
Também havia outra rapariga, que ainda hoje é bastante minha amiga. Foi ela que me deu a ideia de entrar no Ouriense.

Não deve ter sido uma experiência fácil.
Jogar com tantos rapazes foi difícil, sim. O treinador também não ajudava, uma vez que os colocava sempre a jogar. Eu achava que tinha qualidade, que estava ao mesmo nível, mas entrava em campo sempre pouco tempo. Por isso, sentia-me injustiçada e ficava um bocado chateada, mas acho que era normal. 

Nunca lhe facilitaram a vida?
Não, até porque nessas idades [12 anos] eles não facilitam em nada. Querem é ser os melhores. 

Um ano depois, já com 13, integrou a equipa feminina de seniores, uma vez que não havia futebol de formação feminino. Elas deviam ser bem mais duras, não?
Senti a diferença, claro. Eram bem maiores e mais fortes do que eu, mas nesses tempos não haviam muitas jogadoras que fossem para o futebol por gosto, por isso também me adaptei depressa ao futebol sénior. No escalão masculino o desnível é bem maior.

Nessa altura já usava a velocidade como uma arma para fugir ao choque?
Sim, sempre fui muito rápida desde criança. E isso ajudou-me.

Nunca a convidaram para fazer atletismo?
Por acaso, quando era mais nova, para aí com uns 13 ou 14 anos, entrei em algumas competições na escola. E até cheguei a ir uma vez ao Campeonato Nacional de salto em comprimento, mas o atletismo não me chamava a atenção. Sempre preferi o futebol.

Leia na íntegra a entrevista de Diana Silva ao Jornal Sporting, esta quinta-feira nas bancas

Foto José Cruz

Filhos dos funcionários do Sporting CP festejam a Páscoa

Por Jornal Sporting
13 Abr, 2017

Departamento de recursos humanos do Clube leonino organizou um dia especial

Tal como na altura do Natal, em que tiveram um dia especial para festejar a época festiva, os filhos dos funcionários do Sporting CP estão a celebrar esta quinta-feira a Páscoa. A iniciativa, que da parte da manhã incluiu uma visita ao Teatro Politeama, onde os jovens assistiram a uma peça infantil: “A Pequena Sereia”, foi organizada como é tradição pelo departamento de Relações Institucionais do Clube - ao qual se associou este ano o departamento de Recursos Humanos -, que da parte da tarde lhes reservou um tour nos estúdios da Sporting TV.

“Esta quinta-feira é um dia dedicado aos filhos dos nossos colaboradores, que vão passar o dia todo connosco, e em que o objectivo é que desfrutem ao máximo desta experiência”, começou por dizer esta manhã Susana Tavares, a responsável pela actividade, ao Jornal Sporting, antes de assinalar a diferença de idades dos presentes.

“Temos aqui crianças dos 6 aos 16 anos. É um público muito heterogéneo de filhos de colaboradores que vão passar este dia diferente na nossa companhia”, assinalou.

Susana Tavares abordou ainda a ansiedade demonstrada nos últimos dias. “Os mais pequeninos estão muito expectantes, sobretudo pela peça de teatro. Quanto aos mais velhos, o que lhes desperta maior interesse é, sem dúvida, a visita à Sporting TV. Vamos ter algumas surpresas ao longo do dia. Vão receber os tradicionais presentes de páscoa e esperamos que seja um dia muito bem passado. Estamos muito ansiosos”, finalizou.

Foto D.R.

Guardiões 'made in' Sporting CP em destaque

Por Jornal Sporting
12 Abr, 2017

O hat-trick de Bas Dost na goleada frente ao Boavista, a entrevista a Diana Silva (futebol feminino) e os dois títulos nos nacionais de atletismo também merecem atenção

“Defesa da honra leonina está em boas mãos”. O título das páginas centrais do Jornal Sporting é bem explícito. O futuro do Sporting CP está assegurado, não só no ataque, sendo os leões conhecidos como um ‘viveiro’ de extremos, como também entre os postes. Do escalão de iniciados até à equipa principal, todos os principais guarda‑redes são formados no Clube. O que está a mudar? Passámos a bola a Nélson Pereira e Tiago Ferreira, os últimos guardiões a sagrarem‑se campeões nacionais com a listada verde e branca. Uma reportagem sobre as balizas leoninas feita pelo jornalista Hugo Alegre, a não perder nas páginas 12 e 13.

No futebol, os verdes e brancos somaram mais um triunfo, goleando o Boavista por 4-0 no regresso a Alvalade. Uma partida onde a superioridade do Sporting CP foi indiscutível e até teve direito a nota artística num xadrez fácil de jogar. Tradução: Bas Dost colocou Messi em xeque com mais três golos, o que deixou igualado no topo com o argentino na luta pela Bota de Ouro, Alan Ruiz também fez o gosto ao pé e Bruno César foi o assistente de serviço. Para saber mais sobre a história do encontro, leia a crónica assinada (também) por Hugo Alegre.

No mesmo desporto, mas no sector feminino, realce para uma entrevista à endiabrada Diana Silva, que tem sido uma das principais armas da equipa orientada por Nuno Cristóvão, que lidera nesta altura o Campeonato Nacional. Começou por brincar com bonecas, mas o que mais gostava era de jogar futebol com os rapazes no recreio da escola, onde usava pedrinhas para fazer os postes da baliza. Aos 12 anos, inscreveu-se numa equipa masculina de iniciados e, no ano seguinte, já jogava com as seniores do Ouriense. Um lado mais intimista da velocista a não perder numa entrevista realizada igualmente por Hugo Alegre.

De assinalar, também, mais dois títulos nacionais conquistados pelo atletismo leonino este fim-de-semana. Bruno Albuquerque foi rei nos 10.000 metros na competição realizada em Huelva, com o Sporting CP a triunfar ainda nos sub-23 por intermédio de Miguel Marques.

Esta quinta-feira, poderá então dirigir-se às bancas para se voltar a perder na leitura das páginas mais verdes da imprensa.

Foto José Cruz

Estoril é o adversário na final-eight da Taça de Portugal

Por Jornal Sporting
12 Abr, 2017

Equipa feminina vai disputar a final-four e o sorteio ditou que o Benfica é o rival

A equipa de futsal do Sporting CP vai defrontar o Estoril na final-eight da Taça de Portugal, que se vai realizar de 11 a 14 de Maio, em Gondomar. Foi este o resultado do sorteio realizado esta quarta-feira na Cidade do Futebol, em Oeiras. Ficou ainda desde já definido o emparelhamento para as meias-finais, com os leões a puderem defrontar o grande rival Benfica em caso de apuramento das duas formações.

Também as leoas ficaram a conhecer o adversário das meias-finais da competição na final-four, tendo o sorteio ditado um dérbi frente ao Benfica. A prova feminina decorre na mesma altura do que a masculina, no mesmo local.

Foto José Cruz

“Procuramos sempre vencer”

Por Jornal Sporting
12 Abr, 2017

Tiago Fernandes espera dificuldades frente ao Sp. Braga, mas quer continuar na liderança do Campeonato Nacional de juniores

O Sporting CP desloca-se esta sexta-feira (11h) ao campo do Sp. Braga, em jogo da 8.ª jornada da fase final do Campeonato Nacional de juniores. Os leões recuperaram a liderança na última jornada e o técnico Tiago Fernandes quer manter a senda das vitórias, embora tenha alertado para as dificuldades que os minhotos vão apresentar. “É um adversário que conhecemos bem e que as vitórias que obteve até agora foram frente ao Benfica e ao FC Porto, o que demonstra bem a sua qualidade. O Sp. Braga costuma agigantar-se contra as equipas grandes e temos de estar preparados para as dificuldades que nos vão apresentar. Estamos confiantes e procuramos sempre vencer em todos os jogos”, assinalou ao Jornal Sporting, antes de abordar a vitória sobre o Belenenses.  

“Foi um jogo complicado, com muito calor e que se realizou num relvado sintético. Tivemos muito espírito de sacrifício, mas isso faz parte do nosso ADN e da nossa cultura. Foi um jogo muito marcante, como têm sido todos ultimamente. Conseguimos marcar três golos ao Belenenses que era algo muito difícil, pois é uma equipa que defende muito bem. Agora temos de continuar neste caminho”, finalizou. 

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