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Opinião

Wiki Sporting

Por Juvenal Carvalho
24 Out, 2019

(...) O amor ao Clube tudo faz superar, leva estes Leões a actualizar permanentemente a História do Clube

Nos dias de hoje, e até derivado ao sinal dos tempos, é claro e notório que o associativismo, e quando falo do mesmo analiso-o de forma global, não propriamente ao nível do nosso Clube, bem como o altruísmo e a dedicação, vão perdendo expressão, ainda mais quando a sociedade está tão competitiva, e o tempo que nos resta para os afazeres do dia-a-dia vai sendo cada vez mais diminuto.

Mas tudo isso não entronca, por exemplo, num conjunto de dedicados Leões que, no dia em que este jornal nos chega às bancas, mais concretamente a 24 de Outubro, mas neste caso do ano de 2007, decidiu lançar a Wiki Sporting, através de um projecto voluntário levado a cabo por foristas do Fórum SCP (Porta 10-A), muito embora apenas a 8 de Outubro de 2008, a mesma tenha privilegiado o mundo Sportinguista com a abertura das ‘suas portas’ para o universo Sportinguista.

O trabalho de páginas e páginas de história do Clube, onde garbosa mas humildemente consta o meu nome, e cujos membros tiveram como desígnio que a ‘Wiki Sporting sirva para difundir o Sporting Clube de Portugal pelos quatro cantos do Mundo e elevar mais alto o nome do Clube’.

Através da sua pesquisa, os Sportinguistas que querem saber mais e mais do Clube estão à distância de um clique, para que de A a Z, saibam mais da nossa grandiosa História. Ali está tudo, e de tudo. É realmente aliciante perceber o trabalho que, no anonimato, ‘roubando’ horas à sua vida pessoal, mas que o amor ao clube tudo faz superar, leva estes Leões a actualizar permanentemente a História do Clube.

O apogeu, em forma de reconhecimento justo para estas pessoas, chegou no dia 18 de Dezembro de 2014, quando o Grupo Stromp, numa justa decisão, decidiu galardoar a Wiki Sporting com O Prémio Stromp na Categoria Especial.

Desde que nasceu, e até aos dias de hoje, é local de culto para milhares e milhares de Sportinguistas de todo o mundo, onde eu me incluo. Numa dessas pesquisas, que são recorrentes da minha parte, e ao ver que a data do dia 24 de Outubro marcava esta boa efeméride, não podia deixar de expressar em forma de escrita aquilo que o meu coração Leonino agradece a estes dedicados leões por este trabalho. Uns que os conheço pessoalmente, outros que não fazendo a mais pálida ideia de quem sejam, são iguais no meu reconhecimento.

Um bem-haja a eles por elevarem o nome do Sporting CP… e sem se colocarem em bicos de pés!

P.S. – Até sempre, Rui Jordão. Obrigado!

Rui Jordão – uma lenda!

Por Tito Arantes Fontes
24 Out, 2019

É que Jordão não “pisava”... Jordão “flutuava”, era souplesse, era leveza, era “gazela”, era elegância... era génio, puro génio!

Rui Jordão! Enorme jogador! Gigante mesmo! Gazela! Pintor! Que classe, que genuína e pura classe!

Desapareceu do nosso convívio, deste nosso terrestre convívio, no final da semana passada. Mas sim, continua, continuará sempre, connosco!

Tive o privilégio de ver Rui Jordão jogar! Tantas tardes, tantas noites europeias, tantos jogos!

Há uma coisa que nunca mais consegui esquecer: a maneira única, ímpar, verdadeiramente singular como Jordão pisava o terreno de jogo, a relva! É que Jordão não “pisava”... Jordão “flutuava”, era souplesse, era leveza, era “gazela”, era elegância... era génio, puro génio!

Rui Jordão começou no Sporting de Benguela, na sua Angola de nascimento, e – depois de passar por outros clubes – ingressou no SPORTING CLUBE DE PORTUGAL na época de 1977/1978. Esteve connosco até 1986/1987. Ou seja, dez temporadas consecutivas!

Foi com a camisola do SPORTING CP campeão nacional por duas vezes, ganhou duas Taças de Portugal e uma Supertaça. 

Deixou-nos páginas, jogos de glória e de puro êxtase! Momentos inolvidáveis! Hat trick ao nosso grande rival! Cinco golos ao Rio Ave na Festa do Título de 1982! E tantos, tantos outros!

E na Selecção, com o zénite no Europeu de 1984, em França, foi gigante! Inesquecível!

E – depois – mostrou que era, na verdade, um grande artista, um grande senhor, um daqueles homens de H grande que nos apraz saudar e recordar... eternamente!

Foi jogador de futebol, foi pintor, foi escultor!

E foi – sempre! – um homem de trato fino... um Senhor!

Um Senhor daqueles que não precisava de se pôr em “bicos de pés”... nunca, jamais!

Um Senhor respeitado, um Senhor perante quem todos nós, Sportinguistas, nos curvamos! E – neste momentos e nestes gestos – sentimos também o carinho do futebol, das organizações públicas, da Federação Portuguesa de Futebol e dos clubes, incluindo dos nossos maiores rivais!

Rui Jordão... hoje, vivo, na forma de lenda!

E como lenda será sempre por nós eternamente recordado!

É bom recordar Rui Jordão!... uma lenda!

É bom... é bom ter esta lenda!

Mais esta lenda do nosso lendário SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!

Viva Rui Jordão!

VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL!!!

O poder de decidir

Por Rahim Ahamad
16 Out, 2019

O Sporting CP é de Portugal e não apenas de uma minoria de Lisboa. Não pode estar dependente daqueles que, pela proximidade, estão servidos das melhores condições para participar nos destinos do Clube

1405 Sócios marcaram presença na última Assembleia Geral (AG) do Clube, realizada na passada quinta-feira, representando menos de 1% do número total de Sócios do Sporting Clube de Portugal. Se considerarmos apenas os Sócios elegíveis para votar – com as quotas em dia e maiores de idade – tivemos uma representatividade de pouco mais de 2% dos Sócios com O PODER DE DECIDIR.

Ao analisarmos os números de assembleias gerais ordinárias de anos anteriores, excluindo as eleitorais, a média de participantes é ainda menor – aproximadamente 500 Sócios – o que significa que menos de 1% dos Sócios estão a participar activamente nas decisões que definem o destino do nosso Clube. O que estes números tornam evidente é que o modelo actual limita e dificulta seriamente a participação dos Sócios, naquele que é o seu maior e principal direito inalienável: O PODER DE DECIDIR.

Um dos principais pilares do programa eleitoral “Unir o Sporting”, constituía precisamente “na criação de mecanismos que permitissem aos Sócios espalhados por todo o país e mundo a possibilidade de exercer o seu direito de voto”. Porque Unir o Sporting é, entre outras medidas, permitir uma maior e mais efectiva proximidade e representatividade do Sócio quando se discute ou está em causa o presente e o futuro do nosso Clube. É o que esta Direcção, liderada pelo presidente Frederico Varandas, defende. Porque o Clube só é verdadeiramente dos Sócios quando TODOS os Sócios puderem de facto, e na prática, participar e decidir. As eleições de Setembro do ano passado marcaram o início de uma nova era. Propor a alteração do modelo instituído das AG, cujo formato está totalmente ultrapassado e, na realidade, muito pouco democratizado, é uma das medidas estruturais mais profundas e necessárias para o futuro do Clube. A implementação do sistema de VOTO ELECTRÓNICO REMOTO possibilitará que qualquer Sócio possa votar sem qualquer constrangimento geográfico e em condições de segurança e confidencialidade, garantindo assim a todos os Sócios O PODER DE DECIDIR. O Sporting CP é de Portugal e não apenas de uma minoria de Lisboa. O Sporting CP não pode estar dependente daqueles que, pela proximidade, estão servidos das melhores condições para participar nos destinos do Clube.

Esta Direcção está preparada para introduzir este sistema assim que os Estatutos o permitam. A discussão está lançada. Agora, e como sempre, decidem os Sócios. E que decidam TODOS hoje para poderem decidir TODOS sempre! Viva o Sporting Clube de Portugal!

Renovar

Por Rahim Ahamad
14 Out, 2019

Nos últimos dias, vários meios de comunicação social destacaram a nossa Academia, o quartel-general do futebol de formação e profissional verde e branco

Percebe-se bem porquê. Foi a primeira escola de formação moderna em Portugal, geradora de inúmeros talentos e abastecedora das selecções, o que motiva sempre interesse redobrado. Os resultados da nossa formação também têm feito o seu papel: boas exibições e novos valores a despontar, em especial nos sub-23, onde mora uma equipa que só sabe ganhar, com média de idades a rondar os 18 anos. O futuro parece estar novamente garantido.

Renovar a formação do futebol do Sporting Clube de Portugal passa por uma definição estratégica clara, aumento de competências humanas e ainda pelo RENOVAR das infra-estruturas. 

Mas também por criar condições que permitam assumir, de uma forma clara e objectiva, a aposta no talento jovem. Infelizmente, nos últimos seis anos assistiu-se ao contrário: um desinvestimento que não soube manter os níveis de uma das melhores escolas de formação de futebol de todo o mundo. Não deixa de espantar que neste período de forte e acentuado desinvestimento tenham sido vendidos jogadores formados em Alcochete por mais de 100 milhões de euros. Foi, sem margem para dúvidas, uma oportunidade perdida para continuarmos na vanguarda da formação do futebol mundial. 

Esta Direcção tem as prioridades muito bem definidas. E a formação do futebol é a prioridade das prioridades. Conforme explicado esta semana por Filipe Osório de Castro, vice-presidente com o pelouro do Património e Segurança, esta Direcção herdou uma Academia maltratada e um cenário demasiado chocante e inconcebível para um Clube formador como o nosso. RENOVAR a Academia é uma obrigação, para que o Sporting CP retome a sua tradição formativa. Por isso, até ao final do mandato, será realizado um investimento de mais de 12 milhões de euros. Nesta edição do jornal, analisamos o que já foi feito, comparando o “antes” e o “depois”. Trabalhos já realizados em apenas nove intensos meses de trabalho. Mas que já começam a dar frutos. Quando as prioridades estão bem definidas, não há tempo a perder. 

Realço ainda, nesta edição, o trabalho sobre os sete títulos europeus que o Sporting Clube de Portugal venceu desde Dezembro passado. Um verdadeiro recorde para um primeiro ano de mandato da Direcção do Clube. Não creio que algum outro clube europeu consiga fazer igual!  
RENOVAR a decisão dos Sócios, tomada na Assembleia Geral do passado mês de Junho, é o que se espera na Assembleia Geral de hoje, em que se discute a aprovação do Relatório e Contas. O orçamento foi executado conforme aprovado, apresentando ainda um valor positivo de 141 mil euros. A gestão do exercício foi ainda melhor do que estava previsto. Este é o caminho da recuperação. Com competência e responsabilidade. Na construção de um Clube cada vez mais forte, mais sólido e fundamentalmente mais unido na luta pelo sucesso do Sporting Clube de Portugal.

Nota: Editorial publicado no Jornal Sporting n.º 3748, 2 de Outubro de 2019

 

Maioria

Por Rahim Ahamad
02 Out, 2019

Esta Direcção garante a maioria de capital na SAD e o objectivo de reforçar a posição accionista do Sporting Clube de Portugal

Desde o dia 9 de Setembro de 2018 que esta Direcção tem vindo a implementar e concretizar vários dos pilares-chave do programa eleitoral que apresentou enquanto lista candidata.

Tal como constava no programa, a detenção da maioria do capital da SAD pelo Clube é considerada um factor crítico deste mandato.

Nos últimos dias ganhou algum mediatismo uma linha divergente à que esta Direcção defende, preconizando em alternativa a alienação da maioria que o Clube detém no capital da SAD.

O Sporting CP é uma casa plural e, por isso, todas as opiniões são aceitáveis e devem ser consideradas, mesmo as que as divergem do nosso entendimento.

Porém, falando em nome de todos os Sportinguistas eleitos para os actuais Órgãos Sociais e com o objectivo de tranquilizar aqueles que nos elegeram, vimos afirmar categoricamente que não existe nenhum plano – nem mesmo qualquer esboço de especulação – orientado para a venda de acções da SAD.

Pelo contrário, os dirigentes do Sporting CP – Clube e SAD – estão a trabalhar, desde que foram eleitos, numa série de diligências que visam reforçar o poder accionista do Clube na SAD.

Esses esforços ainda não foram concretizados em decisões, como todos nós desejaríamos, apenas porque se torna necessário negociar e financiar esta operação com fundos que, por enquanto, não estão disponíveis.

Do mesmo modo, queremos deixar claro que não projectamos tomar qualquer medida que altere, em prejuízo do Clube ou da SAD, qualquer activo do património do Sporting CP, nomeadamente a propriedade da Academia de Alcochete.

Esta Direcção, presidida por Frederico Varandas, foi eleita no pressuposto de valorizar o legado do Sporting Clube de Portugal como maior potência desportiva nacional e é nesse sentido único que continuará a desenvolver o seu mandato.

 

P.S.: Com muito – muito! – orgulho endereço os meus parabéns a toda a equipa de hóquei em patins pela conquista do 36.º título Europeu que se torna assim no 7.º troféu Continental vencido neste mandato. @Miguel Afonso, queremos mais!

Não posso também deixar de felicitar todos os envolvidos no regresso do basquetebol ao nosso Clube. Foi tudo espectacular, desde o jogo até a envolvência criada.

Por fim, uma palavra especial para o nosso ‘jovem’ atleta João Vieira, que venceu a medalha de prata nos Mundiais de atletismo. Grande resultado, apesar das difíceis condições em que a prova decorreu.

O Sporting Clube de Portugal é isto, são as vitórias a nossa razão de ser!

 

Nota: Editorial publicado no Jornal Sporting n.º 3748, 2 de Outubro de 2019

A valorização da “Marca Futebol”

Por Miguel Cal*
15 Jun, 2019

Nós falamos de futebol a toda a hora, é um tema que ocupa horas e horas no espaço televisivo e que é ‘vivido’ de forma intensa por milhões. No entanto, há uma preocupação sempre presente na cabeça de todos os gestores de topo dos clubes de futebol que é algo do género: “como podemos de facto tirar partido do nosso peso social e de marca e atingirmos outro patamar económico?” É que os clubes não passam de ‘grandes empresas pequenas’… mesmo o FC Barcelona ou Manchester United FC são pequenos do ponto de vista económico no seu país.

Não há uma resposta única para esta questão e existem diversas alíneas para cada uma. Neste artigo vou debruçar-me sobre a mais básica de todas e por onde tudo deveria começar – valorizar a “Marca Futebol”. É particularmente importante porque ao fazê-lo abriremos muitas outras portas que nos ajudarão na questão inicial; porque exige um esforço conjunto em que todos beneficiamos; e também porque em Portugal estamos ainda muito longe do aceitável.

Abertura de oportunidades para os clubes portugueses

O valor do futebol é indubitavelmente alto. A nível nacional, os dez programas de TV com maior audiência em 2019 são referentes ao futebol (imagem 1) – de notar que o Sporting Clube de Portugal está presente em quatro deles e que Cristiano Ronaldo surge nos outros três – e são uma alavanca emocional que todas as marcas desejariam ter. Com a âncora emocional e o interesse que os clubes suscitam, a oportunidade de criação de valor através de patrocínios ou de parcerias é infinitamente superior ao que se consegue hoje. O futebol tem o potencial de ser o elemento-chave na escolha das marcas dos seus adeptos.

No entanto, e apesar de toda a paixão que move, existe um número crescente de empresas e indústrias que fogem do futebol português como potenciais patrocinadores. Porquê?

Na minha opinião existem duas razões: por um lado, porque os clubes em Portugal fomentam as emoções negativas ligadas à grande paixão que os adeptos sentem (ver em baixo), o que significa que as marcas ou se unem a todos ou correm o risco de serem rejeitadas pelos adeptos das equipas que não apoiam; por outro lado gravita no futebol uma imagem de falta de ética e corrupção que o desvaloriza fortemente. Vale tudo para ganhar, e quando assim é, todos perdem.

Todos têm de contribuir e todos beneficiam

Valorizar a “Marca Futebol” é um esforço conjunto que beneficia todos. Termos sucesso implica necessariamente que todos se fortaleçam.

Ter clubes com um modelo económico muito frágil, com poucos espectadores e dependentes de receitas de transferências, é o caminho da não valorização. Portanto, é necessário mudar o paradigma e o melhor exemplo no futebol mundial do que deve ser uma liga é Inglaterra, onde os maiores acederam a contribuir para o desenvolvimento dos mais pequenos e com isso beneficiaram todos. Um campeonato mais competitivo e com maior qualidade irá também aumentar o nível dos grandes clubes, que assim estarão mais preparados para enfrentarem os congéneres europeus (quem foram os quatro finalistas das competições europeias?). Também operar em conjunto em alguns elementos estruturais como parcerias ou negociações irá aumentar o poder negocial dos clubes como um todo e com isso conseguir melhores resultados e criar mais valor.

“Marca Futebol” tem muito para crescer em Portugal

O futebol português não tem sido devidamente valorizado pelos seus intervenientes. Isto porque se vive num clima de winner takes all, o que significa que se tenta tudo para ficar em primeiro, mesmo que isso implique ‘secar’ tudo à volta. Os três grandes têm um peso e uma responsabilidade cabal nesta situação e é a sua postura que conduz o nosso futebol.

Todos sabem que os três grandes são de longe os maiores actores do futebol nacional. Têm muito mais adeptos, são os responsáveis pelas gerações brilhantes da nossa selecção e os crónicos candidatos às vitórias. Para ajudar a perceber a dimensão do fenómeno, basta analisar as assistências nos estádios (imagem 2). A diferença entre os três grandes jogarem ou não é gritante e apenas um clube em Portugal consegue ter em casa mais de 15 mil espectadores nos jogos sem os grandes, o Vitória SC [Guimarães]. Isto coloca óbvios entraves ao desenvolvimento dos clubes pequenos, que não têm adeptos a viverem o seu clube. Assim, como poderão ser competitivos? Os direitos televisivos poderiam ser a solução, mas mais uma vez os três grandes, na ânsia de obterem uma vantagem competitiva, negociaram os seus direitos individualmente e fizeram de Portugal o país com o maior fosso nos valores dos direitos televisivos da Europa – indicador analisado por entidades estrangeiras como sendo a pior prática mundial (imagem 3).

Finalmente, o clima que se vive no futebol português fica frequentemente tóxico e este ano foi pródigo nessa temática, com um sem fim de comentários e manchetes que desvalorizam o futebol português semanalmente, perpetrado por SL Benfica e FC Porto, que alimentam polémicas, e que criticam constantemente a arbitragem e as instituições do futebol, que devem ser respeitadas. Este ano foi ‘apenas’ a continuação dos anos anteriores, onde a comunicação bélica foi continuadamente utilizada como arma de propaganda (imagem 4). Esta postura não só prejudica o valor do futebol como empola os comportamentos desviantes de adeptos radicais, algo que deveria desaparecer do nosso futebol. Será que queremos mesmo ser coniventes com adeptos que celebram o assassinato de outros nos nossos recintos? Que obrigam os jogadores a curvarem-se perante a curva depois de um jogo? Que depois de um jogo em casa visitam as instalações dos adversários para ameaçarem atletas? Que invadem o centro de treinos e agridem atletas? Metermos a cabeça debaixo da areia e fingir que isto não acontece e que não temos responsabilidade, ou pior ainda, tecer comunicados a defender quem tem estes comportamentos é não ter coragem.

Ou seja, o futebol português poderia ser muito mais do que é hoje. Os clubes pequenos poderiam ser maiores, mais fortes e mais competitivos, o que aumentaria a qualidade do futebol e consequentemente o interesse de espectadores e a performance europeia. E o ambiente poderia e deveria ser muito mais positivo do que é hoje.

Como podemos valorizar a “Marca Futebol”?

Como é usual nos artigos que escrevo gosto de deixar um conjunto de ideias para responder às questões que coloco – espero que aproveitem mais do que a cerveja nos estádios desta vez… Para melhorar a “Marca Futebol” estes foram os pontos que sugeri à Federação Portuguesa de Futebol (FPF) numa discussão recente:

Melhorar o ambiente instalado

Melhor ambiente para que a emoção seja positiva e penalizar fortemente quem não respeita os actores do futebol nacional – outros clubes, árbitros ou instituições. O quadro disciplinar deveria ser tal que os prevaricadores regulares deveriam ser expulsos da indústria. Zero tolerância a adeptos com comportamentos inaceitáveis. Não há lugar para pedidos de exclusão de determinados árbitros ou a posts de Facebook ridículos. Zero suspeição não implica zero erros, em Inglaterra os árbitros falham e muito, a diferença é que lá não se lançam suspeitas;

Maior equilíbrio na partilha dos resultados económicos

Para termos mais espectáculo e menores fragilidades é necessário investir nos clubes mais pequenos. Como tal, deveria haver uma maior partilha da riqueza criada, inclusive na negociação dos direitos televisivos. Os clubes deveriam também negociar em conjunto de forma a terem uma maior presença económica na sociedade, os clubes grandes, que já o fazem individualmente no seu programa de sócios, poderiam ajudar os outros a entrarem também. Por outro lado, existe um potencial de partilha de know how e investimentos de gestão que os clubes pequenos têm dificuldade em fazer, nomeadamente a transformação digital que permite uma melhor interacção com adeptos. Hoje existem grupos de trabalho que trocam práticas, mas podíamos ir mais longe, através da FPF ou Liga Portugal e os investimentos poderiam ser partilhados. Finalmente, porque não seguir o modelo holandês e partilhar parte das receitas da UEFA com os demais? Um sinal claro que o sucesso de uns é o sucesso de todos.

Presença mais abrangente na vida dos portugueses

O futebol é festa e deve ser visto pelo máximo de pessoas possível. Em Portugal está fechado numa caixa, que é cara, e que normalmente acontece em horários que dificultam o acesso às famílias. Deveriam haver mais jogos em canal aberto, a horas melhores e pacotes premium mais baratos. Há umas semanas tivemos a final da taça de Portugal e a festa antes do jogo foi um espectáculo lindo, cheio de crianças e adeptos em comunhão. Celebrava-se o futebol, cantou-se em uníssono, a terra tremia debaixo dos nossos pés e o pó envolvia-nos, mas as gargantas nunca secaram. Adeptos do FC Porto e do Sporting CP misturavam-se nas ruas do estádio do Jamor e a RTP teve as maiores audiências do ano. Isto é o que o futebol deveria ser.

Conclusão

O futebol português tem um potencial tremendo. O Sporting CP segue o seu caminho dentro dos parâmetros descritos acima. Nós definimos uma conduta clara no que acreditamos ser o caminho que acrescenta mais valor ao futebol português.

Para já, com esta postura, beneficiamos do interesse que a nossa gestão suscita junto de empresas, instituições e clubes de todo o mundo, que querem sentar-se connosco, ouvir-nos e apresentarem propostas. Como tal, estamos muito confiantes no nosso sucesso. Mas queremos que o sucesso seja partilhado porque acreditamos que uma “Marca Futebol Português” mais forte nos irá beneficiar também. Derek Sivers tem uma apresentação interessante sobre como começar um movimento, é algo que nós iniciámos, mas que agora é necessário que outros se juntem e que [as instituições] tenham coragem.

Este ano perdemos, empatámos e ganhámos com os outros dois grandes, mas não ocupámos manchetes com críticas em caso algum (apenas pedimos coragem). Os nossos adversários quando perderam? Bem, tentem descobrir na imagem 4, se conseguirem...

PS 1 – Curiosidade: quando o jogo da final da Taça terminou 1,4 milhões de pessoas mudaram de canal (provavelmente não Sportinguistas) enquanto que 2,5 milhões de Sportinguistas celebraram a conquista da taça à frente da TV num ‘especial’ dedicado à vitória do Sporting CP. Durante esse programa, os Sportinguistas representaram 50% da população portuguesa à frente da TV. Grandes.

PS 2 – Este domingo vencemos a Holanda com seis jogadores ligados ao Sporting CP na equipa que jogou. Algumas curiosidades:

- Em 2018/2019 a média de espectadores na primeira divisão holandesa foi de 17 964 vs. 11 639 em Portugal. Ou seja, no total da competição de 306 jogos, Portugal teve menos dois milhões de espectadores nos estádios (111 jogos em Portugal tiveram menos de três mil espectadores!);

- Na Holanda apenas quatro equipas em 18 tiveram uma média inferior a dez mil espectadores na época passada. Em Portugal foram 13 em 18; O IVA aplicado ao futebol na Holanda tem taxa mínima (6%) e em Portugal máxima (23%);

- Na Holanda os espectadores podem beber cerveja e assistir ao jogo, mesmo dentro da caixa de segurança do clube adversário. A primeira divisão holandesa é disputada, na sua esmagadora maioria, em dois dias apenas (sábado e domingo, com o jogo mais tardio a ser iniciado ao domingo, às 15h45). Em Portugal joga-se, em regra, em quatro dias (de sexta a segunda-feira) com horários nocturnos;

- Nos primeiros anos do futebol holandês, o campeão nacional era encontrado em sistema de eliminatórias entre os vários campeões regionais. Todos esses títulos são reconhecidos. Em Portugal, que tem exactamente o mesmo modelo competitivo, não se reconhecem os 17 vencedores do Campeonato de Portugal entre 1922 e 1938.

* administrador da Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD

FUTEBOL POSITIVO

Por Rahim Ahamad
09 Jun, 2019

Na passada segunda-feira participei como orador, em representação do Sporting Clube de Portugal, na conferência Bola Branca – programa histórico da Rádio Renascença – na qual foi discutido o futuro do futebol português na perspectiva dos vários intervenientes com responsabilidade nesta área, nomeadamente o Governo, a Liga Portugal (LPFP), dirigentes de clubes, árbitros, atletas, treinadores e sindicatos, entre outros stakeholders. Destaco, desde já, a brilhante intervenção de Tomaz Morais, responsável pela estratégia e liderança da formação do nosso Clube. Na minha prelecção, comecei por dar conta do trabalho desenvolvido pela Direcção presidida por Frederico Varandas nestes últimos nove meses, com enfoque nas dificuldades encontradas na área do futebol – uma herança difícil que nos deixou em condições competitivas muito abaixo dos nossos principais rivais. Mas foi com um nível superior de empenho e competência que o Sporting CP conquistou dois dos três principais títulos do panorama futebolístico português. O mesmo empenho e competência que tem vindo, ao longo destes meses, a demonstrar na luta por um FUTEBOL POSITIVO e na renovação do dirigismo desportivo. O FUTEBOL POSITIVO que o Sporting CP defende é aquele que consegue vencer sem nunca abdicar dos valores dos nossos fundadores. Aquele que demonstra a coragem de enfrentar a mudança em prol da competitividade, da eliminação da suspeição e da melhoria dos mecanismos de suporte à VERDADE DESPORTIVA, na defesa dos interesses do negócio do futebol moderno e na valorização do espectáculo. Mas para isso acontecer tem de existir CORAGEM. CORAGEM por parte dos organismos responsáveis pelo futebol em tomar medidas concretas e exemplares na luta contra a violência no desporto e também na aplicação de sanções disciplinares a quem prevarica ou incentiva à dúvida, ao descrédito e à suspeição. O modelo inglês é um excelente exemplo do FUTEBOL POSITIVO, do novo tipo de dirigismo, de uma nova mentalidade de estar no futebol e que, através de medidas concretas, como a segurança, a autonomização da arbitragem e a distribuição mais equilibrada de receitas comerciais permitiram encurtar o fosso entre os clubes e melhorar a qualidade da competição.
Por mais que custe ao velho dirigismo, o Sporting CP consegue VENCER. A prova é que estamos mais fortes, mais sólidos – mais competitivos. Este é o caminho. O Sporting Clube de Portugal continuará, em prol de um FUTURO MAIS TRANSPARENTE da competição, a lutar pela defesa do FUTEBOL POSITIVO!

Nota: Editorial publicado no Jornal Sporting n.º 3731, 6 de Junho de 2019

(Con)Fuso ou não

Por sporting
29 Jan, 2014

O que se passou na última jornada da fase de grupos, da Taça da Liga, mereceu já uma resposta enérgica do Sporting Clube de Portugal, em comunicado divulgado na passada segunda-feira.

O que se passou na última jornada da fase de grupos, da Taça da Liga, mereceu já uma resposta enérgica do Sporting Clube de Portugal, em comunicado divulgado na passada segunda-feira. Estas situações vêm dar ainda mais força ao trabalho desenvolvido pelo nosso Clube em prol da transparência da indústria do futebol e na luta contra a “Chico-Espertice”. Como foi afirmado no comunicado, «este é mais um exemplo que demonstra que é absolutamente fundamental fazer uma revisão no que concerne à arbitragem e aos meios à sua disposição de modo a evitar que se continue, de forma recorrente, a desvirtuar a verdade desportiva». José Quintela, Director Retirado do Editorial do Jornal «Sporting» de 30 de Janeiro de 2014

Parabéns, Imperador Cristiano Ronaldo!

Por sporting
15 Jan, 2014

Cristiano Ronaldo venceu a Bola de Ouro, sendo, pela segunda vez, considerado o melhor jogador do Mundo e o primeiro português a conseguir este feito!

Cristiano Ronaldo venceu a Bola de Ouro, sendo, pela segunda vez, considerado o melhor jogador do Mundo e o primeiro português a conseguir este feito! Reconhecimento mais do que merecido por tudo o que Cristiano é, pelo que tem conseguido, pelo exemplo do crer, da resiliência, da determinação. Sem trabalho nada se consegue, por mais talento que exista. Esta é uma mensagem que nos deixa Cristiano Ronaldo, o verdadeiro Imperador do futebol mundial, que deve ser escutada e seguida por todos os nossos atletas. Cristiano Ronaldo é um dos nossos, consócio 100.000, acompanha com interesse a vida do nosso Clube, tendo ainda recentemente produzido declarações de incentivo que demonstram bem o amor e o carinho que nutre pelo Sporting Clube de Portugal, Clube que o formou. Parabéns, Cristiano Ronaldo e a todos aqueles que contribuíram para o seu sucesso, na qual teremos que destacar a Formação do Sporting Clube de Portugal que soma já três Bolas de Ouro (Figo e Cristiano Ronaldo, com duas), entre os atletas por si formados. Nesta edição, publicamos um trabalho sobre Cristiano Ronaldo e a sua vivência no nosso Clube. Leitura a não perder… Destaque também para a deslocação da equipa de futsal a Paris, para defrontar o Sporting local, sorrindo a vitória ao Sporting Clube de Portugal, por 1-4, num jogo entre os campeões português e francês. O presidente Bruno de Carvalho, a quem coube dar o pontapé de saída, é o primeiro presidente a visitar a nossa Filial francesa, após os presidentes João Rocha e Sousa Cintra. Nesta jornada de sportinguismo e de estreitar de relações com a numerosa comunidade da capital francesa, o presidente Bruno de Carvalho e o vice-presidente António Rebelo foram ainda recebidos no município parisiense. O Sporting foi notificado do parecer do Conselho Técnico, emitido pela Comissão de Análise e Recurso (CAR) do Conselho de Arbitragem, relativamente ao jogo da quarta eliminatória da Taça de Portugal, disputado no estádio da Luz, no qual o Sporting foi claramente prejudicado. A CAR dá razão a reclamações apresentadas pelo nosso Clube, entre as quais um penalty por assinalar por intercepção da bola com o braço, dentro da área, por André Almeida e a admoestações não mostradas que levariam à expulsão de jogadores adversários, como é o caso de Matic, por acumulação de amarelos. Os erros estão feitos e os mesmos sempre para o mesmo lado não são aceitáveis. Errar é humano, sim, mas lutar contra eles, também. A verdade é que o Sporting foi impedido de continuar na prova e não há forma de ressarci-lo de mais este prejuízo. O Sporting terminou a primeira volta do campeonato da I Liga de futebol profissional em segundo lugar, uma melhoria significativa face ao comportamento da época passada. No entanto, bastava que os golos marcados sem mácula fossem validados para dobrarmos o campeonato na liderança. Na próxima jornada, deslocamo-nos a Arouca, com a mesma garra e determinação de sempre para conquistar os três pontos em disputa. Nesta edição, temos duas entrevistas exclusivas a André Carrillo e a Filipe Chaby, atletas das equipas profissionais de futebol A e B, respectivamente. Carrillo salienta o orgulho que sente com o percurso que a equipa tem feito até aqui. Por seu lado, Chaby, com humildade, reconhece que ainda tem um caminho de muito trabalho pela frente, primeiro para se afirmar na equipa B, para, posteriormente, alcançar o seu grande objectivo, a equipa A. Duas entrevistas a não perder. As modalidades estão também em destaque, nesta edição, com um conjunto de reportagens para ler nas páginas interiores, entre as quais a vitória no derby lisboeta, por 4-1, em ténis de mesa. A capitalização bolsista da Sporting, SAD segue em alta, sendo superior à soma das capitalizações dos seus dois mais directos rivais. A subida sustentada das acções no mercado bolsista revela a confiança dos investidores no caminho que está a ser traçado pelo nosso Clube que, segundo a Bloomberg, foi, em 2013, o “melhor negócio do futebol europeu”. Boa leitura! José Quintela, Director

Parabéns, Imperador Cristiano Ronaldo!

Por sporting
15 Jan, 2014

Cristiano Ronaldo venceu a Bola de Ouro, sendo, pela segunda vez, considerado o melhor jogador do Mundo e o primeiro português a conseguir este feito!

Cristiano Ronaldo venceu a Bola de Ouro, sendo, pela segunda vez, considerado o melhor jogador do Mundo e o primeiro português a conseguir este feito! Reconhecimento mais do que merecido por tudo o que Cristiano é, pelo que tem conseguido, pelo exemplo do crer, da resiliência, da determinação. Sem trabalho nada se consegue, por mais talento que exista. Esta é uma mensagem que nos deixa Cristiano Ronaldo, o verdadeiro Imperador do futebol mundial, que deve ser escutada e seguida por todos os nossos atletas. Cristiano Ronaldo é um dos nossos, consócio 100.000, acompanha com interesse a vida do nosso Clube, tendo ainda recentemente produzido declarações de incentivo que demonstram bem o amor e o carinho que nutre pelo Sporting Clube de Portugal, Clube que o formou. Parabéns, Cristiano Ronaldo e a todos aqueles que contribuíram para o seu sucesso, na qual teremos que destacar a Formação do Sporting Clube de Portugal que soma já três Bolas de Ouro (Figo e Cristiano Ronaldo, com duas), entre os atletas por si formados. Nesta edição, publicamos um trabalho sobre Cristiano Ronaldo e a sua vivência no nosso Clube. Leitura a não perder… Destaque também para a deslocação da equipa de futsal a Paris, para defrontar o Sporting local, sorrindo a vitória ao Sporting Clube de Portugal, por 1-4, num jogo entre os campeões português e francês. O presidente Bruno de Carvalho, a quem coube dar o pontapé de saída, é o primeiro presidente a visitar a nossa Filial francesa, após os presidentes João Rocha e Sousa Cintra. Nesta jornada de sportinguismo e de estreitar de relações com a numerosa comunidade da capital francesa, o presidente Bruno de Carvalho e o vice-presidente António Rebelo foram ainda recebidos no município parisiense. O Sporting foi notificado do parecer do Conselho Técnico, emitido pela Comissão de Análise e Recurso (CAR) do Conselho de Arbitragem, relativamente ao jogo da quarta eliminatória da Taça de Portugal, disputado no estádio da Luz, no qual o Sporting foi claramente prejudicado. A CAR dá razão a reclamações apresentadas pelo nosso Clube, entre as quais um penalty por assinalar por intercepção da bola com o braço, dentro da área, por André Almeida e a admoestações não mostradas que levariam à expulsão de jogadores adversários, como é o caso de Matic, por acumulação de amarelos. Os erros estão feitos e os mesmos sempre para o mesmo lado não são aceitáveis. Errar é humano, sim, mas lutar contra eles, também. A verdade é que o Sporting foi impedido de continuar na prova e não há forma de ressarci-lo de mais este prejuízo. O Sporting terminou a primeira volta do campeonato da I Liga de futebol profissional em segundo lugar, uma melhoria significativa face ao comportamento da época passada. No entanto, bastava que os golos marcados sem mácula fossem validados para dobrarmos o campeonato na liderança. Na próxima jornada, deslocamo-nos a Arouca, com a mesma garra e determinação de sempre para conquistar os três pontos em disputa. Nesta edição, temos duas entrevistas exclusivas a André Carrillo e a Filipe Chaby, atletas das equipas profissionais de futebol A e B, respectivamente. Carrillo salienta o orgulho que sente com o percurso que a equipa tem feito até aqui. Por seu lado, Chaby, com humildade, reconhece que ainda tem um caminho de muito trabalho pela frente, primeiro para se afirmar na equipa B, para, posteriormente, alcançar o seu grande objectivo, a equipa A. Duas entrevistas a não perder. As modalidades estão também em destaque, nesta edição, com um conjunto de reportagens para ler nas páginas interiores, entre as quais a vitória no derby lisboeta, por 4-1, em ténis de mesa. A capitalização bolsista da Sporting, SAD segue em alta, sendo superior à soma das capitalizações dos seus dois mais directos rivais. A subida sustentada das acções no mercado bolsista revela a confiança dos investidores no caminho que está a ser traçado pelo nosso Clube que, segundo a Bloomberg, foi, em 2013, o “melhor negócio do futebol europeu”. Boa leitura! José Quintela, Director

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