​Basquetebol tem encontro marcado em casa da UD Oliveirense este sábado

A equipa de basquetebol do Sporting Clube de Portugal desloca-se este sábado (15h00) a Oliveira de Azeméis, casa da UD Oliveirense, para disputar a sétima jornada da fase regular da Liga.

Na antevisão ao encontro, o treinador-adjunto Leonino Nuno Manarte relembrou o último duelo, com o Imortal BC para a Taça Hugo dos Santos, que terminou com uma vitória por 83-92.

“Fizemos um bom jogo. Começámos bem e, ainda que o Imortal BC tenha recuperado os índices ofensivos a partir do segundo período e nos tenha causado mais dificuldades, o jogo esteve sempre controlado. Não é normal fazer um primeiro quarto como aquele e depois acabarmos por perder os três seguintes, mas a equipa entrou muito bem, com uma dinâmica muito boa”, começou por dizer em declarações aos meios de comunicação do Clube, antes de prosseguir.

“Tínhamos alguma preocupação com o desgaste após a viagem que fizemos [à Hungria para as competições europeias] e com a integração de jogadores que estavam a recuperar de lesão, mas acabámos por conseguir gerir a questão da física. Queremos andar na Europa e isso é inegociável, mas traz consequências que aceitamos e não temos problemas em viver com elas”.

Quanto à UD Oliveirense, que soma seis vitórias em sete jogos e já bateu duas vezes o SL Benfica fora de casa esta época, Nuno Manarte disse não esperar facilidades, mas apontou ao triunfo.

“A UD Oliveirense começou muito bem o campeonato, tem um jogo muito bem organizado, sabe o que procura, controla bem os ritmos de jogo, tem talento e é muito bem orientada, mas por muito respeito que tenhamos por todas equipas, o mais importante é o que conseguimos fazer. Queremos ser Sporting CP e condicionar muito o ataque da UD Oliveirense jogando com alta intensidade e muitas posses de bola, ou seja, fazer o que queremos fazer sempre”, sublinhou.

A fechar, o adjunto de Pedro Nuno Monteiro justificou o bom momento da equipa, que soma por vitórias os oito jogos até aqui realizados nas competições internas, com “muito trabalho”.

“Tivemos algum insucesso em dois jogos na Europa, mas a equipa soube sempre recuperar e mudar as dinâmicas após as derrotas. Isso explica-se pelo trabalho, a crença, a identidade, a energia e a intensidade que colocamos em jogo, além da qualidade dos jogadores. Os reforços adaptaram-se facilmente à dinâmica da equipa e de vitórias num clube como o Sporting CP. O perfil deles facilitou a integração, e a experiência dos que já cá estavam também ajudou”, atirou.