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Futsal

Foto João Pedro Morais

Bilhetes para o decisivo jogo 4 da final de futsal na Luz

Por Sporting CP
23 Jun, 2025

Ingressos a 7€ para Sócios nas bilheteiras do Estádio José Alvalade

O Sporting Clube de Portugal informa que começa amanhã, terça-feira, pelas 10h00, a venda de bilhetes para o jogo 4 da final dos play-offs da Liga entre a equipa de futsal e o SL Benfica, agendado para esta quarta-feira, dia 25 de Junho (20h00), na Luz.

Cada bilhete terá o custo de 7€ para Sócios e a venda será feita exclusivamente nas bilheteiras do Estádio José Alvalade. Cada Sócio poderá adquirir bilhetes mediante a apresentação de até quatro cartões de Sócio.

Neste dérbi, já de carácter decisivo, em caso de vitória Leonina na Luz o Sporting CP conquista o título e sagra-se Pentacampeão Nacional.

Foto João Pedro Morais

Nuno Dias: "Ainda nos falta um jogo"

Por Sporting CP
22 Jun, 2025

Técnico reagiu à vitória categórica frente ao SL Benfica (5-1)

Após a contundente vitória no jogo 3 da final dos play-offs, Nuno Dias esteve presente no Auditório do Pavilhão João Rocha, onde analisou a exibição Leonina. 

FAVORITISMO NA ELIMINATÓRIA

"Ainda falta um jogo. Não é só, mas ainda. Cada jogo tem a sua história. A nós, falta-nos menos um jogo do que ao SL Benfica para ser campeão, mas esse dado não nos torna mais favoritos. Cada jogo tem a sua dificuldade. Hoje demos um passo importante, mas só isso. Um passo. Uma equipa que quer ser campeã tem de ganhar três jogos e o Sporting CP só ganhou dois. Portanto, encarar as coisas com máxima responsabilidade e humildade, para na quarta-feira fazermos o melhor possível - e o melhor possível será, obviamente, uma vitória para sermos pentacampeões.

Vamos analisar, ver o que podemos melhorar, descansar e recuperar. Tem sido uma época dura, e quarta-feira lá estaremos para mais um jogo certamente difícil. São dérbis duros, com duelos individuais e muito equilíbrio. Apesar do resultado, não me parece que a verdade do jogo seja a que dita o 5-1. O Sporting CP ganhou com justiça, mas não olhemos para os números, porque não é este o desnível entre as equipas e nós reconhecemo-lo com toda a humildade. Vamos tentar melhorar as coisas boas e corrigir as menos boas."

A DIFERENÇA NO RESULTADO

"A eficácia é um dos aspectos mais importantes do jogo e o Sporting CP conseguiu sê-lo logo nos primeiros momentos. É um dado extremamente importante para jogos equilibrados. Nesse aspecto estivemos muito bem, tal como na atitude e na forma como pressionámos. Fomos muito mais responsáveis e sérios nas abordagens individuais. Em termos gerais, foi um jogo bem conseguido.

Nos momentos em que o SL Benfica foi melhor, a equipa conseguiu uma vez mais unir-se, superar as dificuldades, correr e ir buscar forças onde às vezes pensamos não ter. Tivemos os nossos adeptos do nosso lado a ajudar-nos. É o que digo muitas vezes: ajudaram-nos muito do início ao fim, mas nós é que temos de marcar golos, fazer defesas, correr nas transições, defender a nossa baliza, atacar o espaço e pressionar.

Nos momentos bons fomos eficazes, nos menos bons conseguimos unir-nos. Tudo isto são dados que nos ficam na retina."

O SPORTING CP NUNCA PERDEU COM UMA VANTAGEM DE DOIS JOGOS NAS FINAIS

"Há tantas estatísticas que podemos ir buscar. Agarramo-nos ao que convém. Também podíamos ir buscar aquela que diz que o Sporting CP foi campeão sempre que ficou em primeiro lugar na fase regular, mas o que nos aproxima do título é a forma como trabalhamos, a atitude incrível que tivemos hoje em todos os momentos do jogo, a forma como respondemos às adversidades e conseguimos anular as situações criadas pelo adversário. É aí que nos vamos agarrar."

ENTRADA NA SEGUNDA PARTE

"Vou abrir uma excepção e partilhar aquilo que costumamos dizer aos jogadores ao intervalo. A palavra manter é probida para nós. Se mantivermos aquilo que estamos a fazer e o adversário melhorar, vai jogar ao nosso nível. E, aí, o jogo vai ficar mais difícil para nós. Temos de melhorar, continuar a fazer as coisas bem. Felizmente foi o que aconteceu, e a abrir a segunda parte o Zicky conseguiu fazer o 4-0 numa bola parada, o que nos deu outro alento para encarar aquilo que vinha a seguir. Provavelmente, deitou também abaixo uma equipa que vem do intervalo com vontade de correr atrás do resultado."

HISTÓRICO FRENTE AO SL BENFICA NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS

"O nosso trabalho é reinventarmo-nos todos os jogos. No dia em que não o fizer, ou que acharem que não sou capaz de o fazer, já não estou aqui a fazer nada. Vamos continuando a fazer esse trabalho, que felizmente está a colher frutos. Não sabia há quanto tempo não perdíamos frente ao SL Benfica no tempo regulamentar [dois anos], mas uma equipa é isto: um conjunto de elementos que trabalha junto para o mesmo objectivo. Independentemente do tempo que jogam, todos remam para o mesmo lado.

Há ns tempos perguntaram-me qual era o nosso segredo: tocamos todos a mesma música, ainda que com instrumentos diferentes. Nas orquestras é assim. Aqui também. Toda a gente sabe qual é a sua função e como pode ajudar a equipa, e quando todos pensam desta forma as coisas resultam. Todos, sem excepção, sabem que são muito importantes para mim e para a equipa."

EXIBIÇÃO DE MERLIM

"Gosto de individualizar. Não há mal nenhum em fazê-lo. Espero que o Merlim continue neste "fim de ciclo" com esta qualidade e a este nível. Quem me dera ter o Merlim neste "fim de ciclo" pelo menos até 2030. É um jogador diferenciado, que aparece nos grandes momentos e que tem características extraordinárias: sabe qual é o seu papel em função da equipa, mas também consegue, noutros momentos do jogo, vestir a pele de um jogador diferente, mais defensivo e menos desequilibrador.

Nem todos os jogadores têm esta capacidade de adaptação. Está apenas ao alcance dos craques e o Merlim é um craque."

Foto João Pedro Morais

Goleada deixa Sporting CP a uma vitória do título

Por Sporting CP
22 Jun, 2025

Leões venceram o SL Benfica por 5-1 no jogo 3 da final dos play-offs

Este domingo, a equipa de futsal do Sporting Clube de Portugal assumiu a liderança da final dos play-offs da Liga, após golear o SL Benfica por 5-1. Uma exibição categórica e irrepreensível permitiu aos verdes e brancos consumar a reviravolta na fase de todas as decisões (2-1) e os Leões de Nuno Dias estão assim a uma vitória de celebrar o pentacampeonato nacional.

O jogo não podia ter começado melhor para a equipa do Sporting CP: aos 18 segundos de jogo, já Alex Merlim aparecia para a festa. O ‘mago’ finalizou em jeito e força uma segunda bola, após subida e remate de Bernardo Paçó, fazendo o 1-0 no primeiro lance do jogo.

Um minuto depois, os da casa chegaram ao 2-0, levando o Pavilhão João Rocha ao (justificado) delírio: Zicky Té saiu em transição e desmarcou Wesley Reinaldo, que surgiu rápido pela esquerda. O brasileiro rematou em força para ampliar a vantagem, num lance onde o guardião encarnado parece ficar mal na fotografia.

Aos três minutos, o SL Benfica aproximou-se com perigo da baliza Leonina, mas valeu a atenção de Bernardo Paçó, a travar o remate de André Coelho. Contudo, os verdes e brancos não tiraram o pé do acelerador, e mantiveram o domínio do jogo e da posse, com os olhos postos na baliza de André Correia. Tanto que, aos 6’, Diogo Santos dispôs de uma excelente oportunidade para ampliar a vantagem, após combinar em ataque rápido com Wesley Reinaldo, mas não acertou bem na bola e o remate saiu enrolado e à figura.

O terceiro golo não tardou, ainda assim: aos oito minutos, Wesley Reinaldo – em evidência na partida – aproveitou uma reposição lateral na esquerda para assistir Taynan, que rematou rasteiro para o golo e para uma vantagem cada vez mais confortável.

No mesmo minuto, o SL Benfica beneficiou de um livre directo, mas o disparo de Arthur foi à figura de Bernardo Paçó, e o Sporting CP continuou ‘dono e senhor’ dos destinos da partida. Muito forte de frente para a baliza, os Leões mostraram-se igualmente acutilantes na zona mais recuada do terreno, contendo de forma exímia os tímidos avanços das águias.

Foi o que aconteceu aos 11’, quando Edmilson Kutchy surgiu pela esquerda, não conseguindo superar a excelente mancha de Bernardo Paçó. Logo depois, destaque para a magia de Alex Merlim, que deambulou pelo campo e rematou rasteiro para uma boa e decisiva intervenção de André Correia.

O SL Benfica ganhou então algum ascendente natural na partida, e entre os 14 e os 16 minutos foi tentando consecutivas aproximações à baliza verde e branca. Ainda assim, só por uma vez criou real sensação de perigo: foi através de Lúcio Rocha, que rematou cruzado e a milímetros do poste. Segundos antes, mas do outro lado da quadra, também Rúben Freire falhara por pouco uma emenda ao segundo poste.  

A dois minutos do intervalo, André Coelho voltou a obrigar Bernardo Paçó a uma boa defesa, mas os Leões sacudiram bem a pressão e voltaram a aproximar-se da baliza de André Correia. Ainda assim, o resultado, justíssimo perante o elevado nível de futsal que o Sporting CP apresentou em todas as frentes, não se alterou até ao descanso.

O segundo tempo começou com nota mais para os encarnados e com os dois guardiães em destaque: logo nos primeiros segundos após a retoma do jogo, André Correia subiu no terreno e rematou para uma intervenção segura de Bernardo Paçó, a 'voar' para desviar o esférico das suas redes.

Ainda assim, seria mesmo o Sporting CP a chegar ao quarto golo, novamente com assistência de Wesley Reinaldo: aos 22’, o fixo apontou o canto na direita e serviu Zicky Té, que à boca da baliza e completamente solto de marcação só teve de encostar para o 4-0. Empurrados por um João Rocha em ebulição, os Leões fariam o 5-0 no minuto seguinte; contudo, após revisão do lance, equipa de arbitragem anulou – e bem – o tento de Alex Merlim.

Não foi à primeira, foi à segunda: aos 25’, Anton Sokolov recuperou o esférico e serviu Merlim na linha. O italo-brasileiro puxou para o pé esquerdo e, com um potente remate cruzado, bisou na partida. Muito moralizada, a equipa de Nuno Dias continuou a circular a bola e um minuto depois podia ter chegado ao 6-0; Tomás Paçó encheu o pé após um canto, mas o remate saiu demasiado certeiro, embatendo com estrondo no poste da baliza encarnada.

Com cerca de dez minutos por jogar, o SL Benfica apostou no 5x4, mas continuou sem importunar Bernardo Paçó. Os Leões mantiveram o domínio da partida, gerindo com maturidade o esforço físico e o resultado. 

Assim, os encarnados só se aproximaram com perigo aos 32’, quando beneficiaram de um livre directo perto da linha de área. Na marcação, André Coelho rematou por cima.

O cronómetro foi avançando e o jogo entrou num registo menos intenso até aos 37’, quando Anton Sokolov obrigou André Correia a uma excelente defesa, a evitar o 6-0. Aos 38’, foi a vez de Bernardo Paçó responder, atento, a um disparo de Arthur.

O golo de honra do SL Benfica chegou já no último minuto, mas não manchou uma vitória contundente, indiscutível e que deixa o Sporting CP às portas de um inédito e muito sonhado pentacampeonato. O jogo 4 joga-se na próxima quarta-feira, dia 25 de Junho, no Pavilhão n.º 1da Luz, a partir das 20h00.   

Sporting CP: Tomás Paçó, Zicky Té (1), Diogo Santos, Wesley Reinaldo (1), João Matos [C], Anton Sokolov, Bernardo Paçó [GR], Andriy Dzyalo, Alex Merlim (2), Taynan (1), Rocha, Rúben Freire e Henrique Rafagnin [GR]. Treinador: Nuno Dias. Disciplina: cartão amarelo para Alex Merlim (3’) e Tomás Paçó (8’).

Foto João Pedro Morais

Tomás Paçó: "Temos de encarar cada jogo como se fosse o último"

Por Sporting CP
21 Jun, 2025

Final empatada volta ao Pavilhão João Rocha no domingo (19h00)

Com tudo empatado na final dos play-offs da Liga (1-1 em vitórias), a equipa masculina de futsal do Sporting Clube de Portugal recebe o SL Benfica, às 19h00 deste domingo, num terceiro jogo que vai voltar a desequilibrar a corrida pelo título.

Tomás Paçó, fixo dos Leões e autor de um dos golos na vitória conseguida recentemente na Luz (1-3), foi o porta-voz do grupo antes de mais um dérbi e, em antevisão feita aos meios de comunicação do Clube, realçou as melhorias conseguidas do primeiro para o segundo jogo destas finais. "Assumimos o jogo, mas de uma forma diferente do que tínhamos feito em casa. Cometemos menos erros, jogámos com mais segurança e cada um percebeu o que tinha de fazer. Até começamos o jogo com um erro [no 1-0 do SL Benfica], mas rapidamente reagimos e, depois, ficou muito difícil para o SL Benfica. O segredo passa por cada um fazer o seu trabalho e não entregar nada", sublinhou.

E foi em casa do SL Benfica que os Tetracampeões Nacionais assumiram pela primeira vez a liderança do marcador nesta final, um momento fundamental para conseguir empatar a decisão, considerou o futsalista verde e branco.

"Foi muito importante, até pela confiança com que encaramos o jogo a partir daí. A equipa estava a precisar de se pôr na frente do marcador. Depois soubemos gerir o jogo e na segunda parte até podíamos ter ampliado mais o resultado. É certo que o SL Benfica também teve as suas oportunidades, mas sem cometermos erros fica muito difícil para o adversário", reforçou Tomás Paçó, antes de apontar ao dérbi deste domingo: "A equipa que tiver melhor atitude e mais compromisso é a que vai ganhar. Nestes jogos é tudo muito equilibrado e a diferença está nas coisas mais pequenas e simples".

Embora ainda não seja decisivo, certo é que após este terceiro embate uma das equipas vai ficar a um último passo do título e a outra já sem margem de erro na final. "É um jogo importante, mas na mesma medida que os dois anteriores", considerou o fixo de 25 anos. "Acredito que nesse sentido não há muita diferença, porque temos de encarar cada jogo como se fosse o último. Se fizermos o que está ao nosso alcance e a atitude for a mesma que tivemos na Luz, é muito difícil ganhar-nos", completou.

Curiosamente, neste arranque da discussão pelo título, o factor casa ainda não se fez sentir decisivamente, uma vez que Sporting CP e SL Benfica somaram as suas respectivas vitórias em casa do rival. Agora, a final está de volta ao Pavilhão João Rocha e apesar de reconhecer o papel dos adeptos no dérbi, Paçó realçou que, primeiro, nestes duelos de muito equilíbrio as coisas têm de ser bem feitas dentro das quatro linhas.

"É sempre importante ter os adeptos, mas a este nível não faz tanta diferença. Quem errar menos vai ganhar o jogo e este ano tem provado isso. Quero que o Pavilhão João Rocha esteja sempre cheio, porque é muito difícil ganharem-nos aqui, mas as equipas estão cada vez melhores e mais preparadas para assumir este tipo de jogos", finalizou.

Foto João Pedro Morais

Nuno Dias: "É nas dificuldades que se vêem as grandes equipas"

Por Sporting CP
19 Jun, 2025

Treinador realçou resposta em casa do SL Benfica

No fim do segundo dérbi da final dos play-offs da Liga, que terminou com vitória dos Leões em casa do SL Benfica (1-3), Nuno Dias, treinador da equipa de futsal do Sporting CP, fez a leitura da partida em conferência de imprensa, na Luz.

Análise do jogo
“Só é campeão quem vencer o último jogo e, para isso, é preciso vencer três. Estávamos em desvantagem e hoje conseguimos igualar. Premeia a competência e o controlo no jogo, o espírito da nossa equipa e a forma como se une e acredita, mesmo quando as coisas não estão bem, em dar a volta. Isso aconteceu, porque nem começámos bem ao entregar o golo e o SL Benfica aproveitou. Depois reagimos e não desesperamos, empatámos, passamos para a frente e aguentamos o ímpeto que o SL Benfica coloca, principalmente em sua casa. Nós, na união, no esforço e na dedicação, conseguimos aguentar o resultado e ampliá-lo. Essa vantagem permitiu-nos gerir a parte final de outra forma. Os jogadores estão de parabéns pelo jogo que fizeram.”

A reviravolta conseguida apesar das adversidades
“Conseguimos porque os jogadores que vão para dentro de campo, além de terem qualidade, formam uma equipa. É nas dificuldades que se vêem as grandes equipas. Assim como ninguém ganha sempre, ninguém consegue ser melhor durante 40 minutos. Nos momentos bons temos de aproveitar as nossas oportunidades, mas nos maus temos de nos unir, dar uma cobertura, ajudar o colega quando erra… Essa é uma característica das grandes equipas e eu considero o Sporting CP uma.”

A vertente mental do dérbi
“A nossa motivação está sempre em alta, porque quem representa o Sporting CP não tem de estar à espera de resultados para isso. Sabíamos que era um jogo que não era decisivo, mas importante, porque o adversário estava com a confiança de ter ido ganhar a nossa casa. Volto a relembrar que este foi o sexto dérbi da época e ‘em jogo’ o SL Benfica ainda não ganhou ao Sporting CP, mas fê-lo nos penáltis e com mérito nisso. Hoje vinha para um jogo 2 galvanizado, em casa, e nós tínhamos de ir à procura da nossa felicidade. Hoje vimo-nos num momento menos bom, mas demos a volta e soubemos segurar a vantagem num pavilhão difícil e contra uma excelente equipa. Fomos justos vencedores, mas a eliminatória só está empatada.”

A importância de assumir a vantagem no marcador
“É importante passar para a frente, mas fizemo-lo ainda na primeira parte, faltava muito tempo. Acho que gerimos muito bem o jogo. Quando o tempo começa a baixar dos dez minutos e nós estamos em vantagem, somos uma equipa forte nessa gestão, e hoje ainda conseguimos aumentar essa vantagem. Penso que no jogo 1 tivemos oportunidades para ficar em vantagem e não o conseguimos.”

Factor casa ainda sem impacto na final
“É importante ter os nossos adeptos, porque ajudam-nos nos momentos de dificuldade, mas nós é que temos de fazer o trabalho. Ajudam-nos muito e espero que assim seja no domingo [jogo 3], mas nós temos de fazer o trabalho. Hoje fizemo-lo bem feito. Não há tempo para mudanças, só para um ajuste aqui ou ali, em pormenores. Conhecemo-nos tanto e tão bem e o tempo não é muito para mudar coisas.”

Foto João Pedro Morais

Leões rugem na Luz e empatam final da Liga

Por Sporting CP
19 Jun, 2025

Reviravolta verde e branca no dérbi relança disputa (1-3)

Tudo empatado na discussão pelo título nacional. Após a derrota – nos penáltis – no jogo inaugural da final dos play-offs da Liga, a equipa masculina de futsal do Sporting Clube de Portugal venceu o SL Benfica por 1-3, esta quinta-feira, no segundo jogo, disputado na Luz. Graças a uma reviravolta e muito controlo por parte dos Leões de Nuno Dias, a eliminatória – disputada à melhor de cinco jogos – volta à ‘estaca zero’ antes de regressar ao Pavilhão João Rocha.

Com Henrique Rafagnin e Bruno Dias de volta às opções dos Leões, mas sem Pauleta e Taynan, o dérbi teve um arranque de alta intensidade e, tal como no embate anterior, o SL Benfica - mais objectivo - adiantou-se no marcador aos três minutos. Um erro na saída de bola ofereceu uma oportunidade que Jacaré, isolado e em posição frontal, não perdoou.

A história deste dérbi, no entanto, seria diferente do anterior. Não tardou a resposta à altura dos Leões, que quatro minutos depois chegaram ao empate. Depois de muita insistência no jogo directo para o pivô, foi uma subida do guardião verde e branco a soltar Rocha para um remate cruzado e à meia-volta que valeu o 1-1 – e o início da reviravolta.

Pouco depois, Alex Merlim teve tudo marcar o golo da reviravolta e atirou à malha lateral da baliza encarnada, enquanto as águias até festejaram o 2-1 a seguir, mas após revisão das imagens a equipa de arbitragem considerou que, num lance de centímetros, a bola não transpôs na totalidade a linha de golo e nada mudou no resultado – por pouco tempo.

Um pontapé fantástico de Tomás Paçó ao ângulo, após cobrança curta de Merlim num livre, colocou os Tetracampeões Nacionais a vencer na Luz e pela primeira vez nesta final.

Seguiu-se uma constante troca de golpes até ao intervalo, com remates perigosos embora desenquadrados por parte do SL Benfica e várias tentativas Leoninas que obrigaram Léo Gugiel a aplicar-se – Rúben Freire, Merlim e Tomás Paçó tiveram as melhores -, mas o 1-2 vigorou.

No regresso dos balneários, novas oportunidades de parte a parte voltaram a animar o dérbi desde o início. Nas mais clamorosas, Chishkala e Rocha tiveram nos pés as conclusões de rápidos contra-ataques, mas foram ambas desperdiçadas e, depois, a remates de Afonso Jesus e Wesley foram os guarda-redes a mostrar trabalho.

No entanto, o duelo – depois de alguma imprecisão - voltaria a desequilibrar-se para o lado verde e branco a sete minutos do fim, graças a um contra-ataque perfeito dos Leões. Só com Léo Gugiel pela frente, Zicky mostrou toda a sua inteligência ao limitar-se a tocar para o lado para o surgimento de Diogo Santos, que só teve de encostar para o 1-3 que gelou a Luz e fez vibrar os muitos Sportinguistas presentes.

Já em busca do ‘tudo por tudo’, Cassiano Klein, treinador encarnado, apostou em Chishkala como guarda-redes avançado, mas foram muitas as dificuldades para desfazer a organização Leonina. E quando até houve sucesso na tarefa, Arthur pecou na finalização mesmo ‘à boca’ da baliza e, já perto do fim, Afonso Jesus e Higor – com ângulos difíceis - não conseguiram acertar no alvo.

Assim, foi com êxito que a excelente lição defensiva dos Tetracampeões Nacionais fechou o segundo dérbi e garantiu a vitória na Luz para relançar a caminhada em busca de um histórico Pentacampeonato. Leões e águias voltam a defrontar-se no domingo (19h00), com a final a voltar ao Pavilhão João Rocha.

Sporting CP: Renato Almeida, Tomás Paçó, Zicky Té, Diogo Santos, Wesley, João Matos [C], Anton Sokolov, Bruno Dias, Bernardo Paçó [GR], Andriy Dzyalo, Alex Merlim, Rocha, Rúben Freire, Henrique Rafagnin [GR]

Foto João Pedro Morais

Informação para os adeptos que se deslocarão ao Pavilhão n.º 1 da Luz

Por Sporting CP
18 Jun, 2025

Jogo 2 da final do Campeonato Nacional de futsal

O Sporting Clube de Portugal informa os Sócios com bilhete para o jogo 2 da final do Campeonato Nacional de futsal, frente ao SL Benfica, que a concentração dos adeptos Leoninos está marcada para esta quinta-feira, 19 de Junho, entre as 16h00 e as 16h15, junto à estação de Metro do Alto dos Moinhos.

A abertura de portas do Pavilhão n.º 1 da Luz acontecerá às 16h30 – uma hora antes do apito inicial –, pelo que se recomenda a todos os Sportinguistas que se desloquem por meios próprios a chegada antecipada ao local. Todas as viaturas parqueadas nas imediações da estação de Metro do Alto dos Moinhos estarão sob supervisão policial.

Mais se informa, em caso de necessidade de um jogo 4, agendado para a próxima terça-feira, 25 de Junho, que a concentração dos adeptos Leoninos terá lugar no mesmo local, entre as 18h30 e as 18h45.

Contamos com o apoio de todos na busca pelo pentacampeonato!

Foto João Pedro Morais

Nuno Dias: "Temos de aproveitar as nossas oportunidades"

Por Sporting CP
18 Jun, 2025

Sporting CP joga esta quinta-feira, a partir das 17h30, o jogo dois da final da Liga de futsal, no Pavilhão da Luz.

A equipa de futsal do Sporting Clube de Portugal joga esta quinta-feira, a partir das 17h30, o jogo dois da final da Liga, em casa do SL Benfica. Os Tetracampeões Nacionais estão em desvantagem na eliminatória [0-1] e toda a energia e ’mindset’ já estão no jogo do Pavilhão da Luz com o objectivo de melhorar em relação à primeira partida desta série, considerou Nuno Dias, treinador do Sporting CP, em declarações aos meios do Clube, na antevisão ao dérbi.  

“Todos os dérbis têm sido dessa forma [duelos]. Cabe-nos analisar, em conjunto, aquilo que aconteceu, ver em que momentos podemos melhorar, ver em que momentos podemos ainda corrigir e rectificar algumas coisas que não fizemos tão bem e dentro dessa análise corrigir comportamentos, corrigir movimentos, posicionamentos. Há sempre coisas a melhorar e é isso, que nestes dias que nos sobram, que vamos fazer. Melhorar aquilo que não fizemos bem, melhorar também aquilo que fizemos melhor e trabalhar em cima desses momentos e dessas situações para na quinta-feira conseguirmos um resultado melhor do que aquele que conseguimos antes”.

Nuno Dias falou ainda da preparação do jogo com a possibilidade de desempate nas grandes penalidades. “Acho que a decisão quando vai para grandes penalidades, obviamente que tem a ver com aspectos técnicos, obviamente que tem a ver com trabalho, é uma situação específica que tem a ver com competência também, mas tem a ver muito com o lado emocional, com a forma como as equipas chegam a esse momento e como encaram esse momento”.

Nuno Dias observou que um desempate nas grandes penalidades envolve variáveis emocionais que um treino não consegue reproduzir na íntegra.

“Por mais que queiramos reproduzir em treino esse momento do jogo, é sempre um momento difícil de se fazer, porque toda a carga emocional que num jogo esse momento traduz, com os adeptos, com o resultado, com o pavilhão cheio, com as emoções todas que têm a ver com o resultado quando chega a essa altura, não conseguimos reproduzir e fazer um transfert correcto daquilo que é o treino. Todos os outros momentos conseguimos mais ou menos reproduzir, conseguimos mais ou menos ir comparando e tentando fazer comportamentos relacionados com aquilo que acontece em jogo. Esse [momento] tem muito a ver com o lado emocional, apesar de técnico, tem a ver muito com o lado emocional e é daqueles aspectos que mais difícil é, para nós treinadores, de reproduzir e de tentar fazer de igual modo. Percebemos que é um momento importante, chegámos [desempate], poderíamos não ter chegado e o que é certo é que chegámos. Vamos ter de nos preparar para todos os momentos do jogo e esse é mais um que temos de nos preparar”.

O técnico adiantou a abordagem que quer ver a equipa Leonina aplicar no jogo dois da final e frisou como será importante dar resposta à altura nas melhores fases, mas também nas fases mais difíceis que o jogo pode apresentar.

“Todos os dérbis têm momentos altos e baixos das duas equipas. Tem momentos em que nós vamos estar por cima, tem momentos em que nós não vamos estar por cima e nos momentos em que não vamos estar por cima temos de nos superar, temos de estar preparados para as dificuldades temos de nos unir para que o SL Benfica, nos momentos menos bons da nossa parte, não consiga marcar. Naquilo que tem a ver com os momentos melhores e em que nós vamos estar por cima, que também vão acontecer certamente, teremos de ser mais eficazes e temos de aproveitar as nossas oportunidades. Estes dérbis, estes jogos de finais são assim. Vai haver momentos de altos e baixos. Nós nos momentos baixos teremos de nos superar para não sofrer e nos momentos altos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para conseguir chegar à vantagem, para chegar ao resultado que queremos”.

Para o treinador dos Tetracampeões Nacionais, continua a ser muito importante o apoio dos Sportinguistas na bancada. “Que continuem a acreditar. Se repararmos, já jogámos cinco vezes com o SL Benfica esta época e em 40 minutos, neste caso do último jogo em 50 minutos, o Sporting CP ainda não perdeu com o SL Benfica. Perdeu este último jogo nas grandes penalidades, estatisticamente é um empate, mas o que é certo é que o SL Benfica venceu e está na frente desta final por 1-0 e parabéns para eles e com mérito, mas o Sporting CP já jogou várias vezes, cinco como disse, e não perdeu".

Acreditar é a palavra forte e Nuno Dias sabe que os adeptos Leoninos transmitem muito boas energias, mas que o trabalho cabe aos jogadores nas quatro linhas. “Quanto aos adeptos, é continuarem a acreditar no nosso valor, que nos apoiem, porque são importantes, mas também como disse no final do jogo, o trabalho tem de ser feito por nós, os adeptos estão para ajudar, mas não vão fazer o nosso trabalho. Eles não vão marcar os golos, eles não vão fazer as defesas, eles não vão correr para trás nem para a frente. Eles estão lá para nos ajudar, dão um apoio muito forte na forma como nos contagiam, na forma como na dificuldade nós vamos buscar alguma força onde pensamos que não temos, mas o trabalho dentro do campo tem de ser feito por nós e é para esse trabalho dentro do campo que nós temos de nos preparar”.                 

Foto João Pedro Morais

Nuno Dias: "Equilíbrio foi a nota dominante"

Por Sporting CP
15 Jun, 2025

Treinador analisou duelo com o SL Benfica em conferência de imprensa

Terminado o primeiro dérbi da final dos play-offs da Liga, que sorriu ao SL Benfica nos penáltis (3-5 g.p.) depois do 4-4 que vigorou até ao final do prolongamento, Nuno Dias, treinador da equipa de futsal do Sporting CP, fez o rescaldo em conferência de imprensa.

Desfecho num dérbi de muito equilíbrio
“Para se ser campeão há que ganhar três jogos na final. O SL Benfica hoje deu um passo importante, deu o primeiro, enquanto a nós faltam-nos três. Tudo iremos fazer [para isso] e corrigir algumas das coisas que hoje não fizemos tão bem. O equilíbrio foi a nota dominante do jogo, por isso é que em 50 minutos terminou em empatado e até nos penáltis a margem foi mínima. Quinta-feira vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para ganhar o jogo na Luz.”

Análise aos golos sofridos
“Se me recordar dos golos, muitos são de situações de 1v1 em que fomos batidos. No primeiro, penso que houve um mau acompanhamento e no segundo é um remate quase da linha lateral quase sem perigo nenhum. O terceiro também é encostado à linha num lance que pouco perigo ia ter [no primeiro momento] e acaba por sobrar para o Chishkala dentro da área. O último é um lance do Carlinhos, até com as ajudas [defensivas] bem posicionadas, mas já em queda conseguiu finalizar. Houve muitos lances de 1v1. Na maior parte até estivemos bem, até anulamos situações do Léo [Gugiel], mas as coisas a melhorar são no duelo e no confronto individual.”

A capacidade de reacção constante da equipa
“Pode ser bom e mau. Bom porque entendemos que mesmo em quatro momentos de desvantagem conseguimos recuperar e em todos eles, após o empate, tivemos oportunidades para passar para a frente, o que nunca conseguimos. Acho que se o tivéssemos feito as coisas podiam ter sido bem diferentes, mas isso já é futurologia. Faltou-nos ter tido essa oportunidade para gerir o jogo. Por outro lado [a capacidade de reacção] é mau, porque pode levar os jogadores a achar que mesmo errando há sempre oportunidade para igualar. Prefiro que os jogadores não dêem essa oportunidade e não relaxem de maneira nenhuma.”

Foco virado para o reencontro na Luz
“Os adeptos comparecem sempre, mas o trabalho tem de ser feito por nós. Esperamos que eles lá estejam e ajudam, mas nós temos de correr, defender, marcar os golos. Isso é trabalho nosso e temos de ser mais competentes.”

Foto João Pedro Morais

Sporting CP arranca final da Liga em desvantagem

Por Sporting CP
15 Jun, 2025

Primeiro dérbi decidiu-se nos penáltis (4-4 a.p. e 3-5 g.p.)

No Pavilhão João Rocha, a equipa de futsal do Sporting Clube de Portugal perdeu diante do SL Benfica por 3-5 no desempate por grandes penalidades (após 4-4 no prolongamento), este domingo, no primeiro jogo da final dos play-offs da Liga, que vai ser disputada à melhor de cinco.

Apesar da exibição de carácter e superação constante dos Leões de Nuno Dias, num dérbi em que foram forçados a correr sempre atrás do prejuízo – com Zicky em grande (hat-trick) – os penáltis acabaram por sorrir ao rival encarnado, que assim começa a disputa do título na frente.

Sob um grande ambiente, este quinto dérbi da temporada - depois de dois empates e duas vitórias Leoninas – começou desde logo com o SL Benfica mais perigoso e após duas tentativas chegou mesmo ao 0-1, logo aos três minutos, por André Coelho, que apareceu solto na cara de Bernardo Paçó.

Superado um arranque marcado pela imprecisão verde e branca e a intensidade encarnada, o Sporting CP soltou-se a partir dos sete minutos, quando Pauleta cortou da direita para dentro e obrigou Léo Gugiel a uma defesa apertada. Tomás Paçó ameaçou a seguir e, melhores nos duelos e mais subidos, confirmou-se o ascendente dos Leões com o 1-1. Descaído sobre a direita, Wesley encheu o pé para um cruzamento-remate tenso que ainda sofreu um desvio antes de entrar na baliza e levantar o Pavilhão João Rocha.

Pouco depois, as águias ainda pediram penálti, mas assim não entendeu a equipa de arbitragem após a revisão das imagens. E o dérbi – sempre disputado nos limites - reequilibrou-se até ao final da primeira parte, que teve acção e golos até ao último suspiro.

Desta vez, até foram os Leões a dispor das melhores ocasiões através de Alex Merlim, de livre directo, e Bernardo Paçó, em terreno ofensivo, mas o SL Benfica foi mais eficaz para se voltar a adiantar. A cerca de três minutos e meio do intervalo, Silvestre Ferreira trabalhou sobre a esquerda e atirou rasteiro e cruzado para o 1-2.

Mais uma vez, os Tetracampeões Nacionais até foram lestos a responder, agora com um fantástico pontapé de Zicky Té sem hipótese de defesa – também revisto pelos árbitros, que nada descortinaram num lance em que André Coelho estava caído na quadra -, porém o empate não prevaleceu. A apenas 20 segundos da buzina, um desvio certeiro de Chishkala ao segundo poste levou o conjunto encarnado em vantagem para o segundo tempo (2-3).

E obrigados a continuar a correr atrás do prejuízo, os comandados de Nuno Dias – totalmente reconfigurados - reentraram claramente por cima e só não chegaram logo ao golo porque Pauleta não acertou no alvo só com Léo Gugiel pela frente. Mas o 3-3 chegou e foi só repetir a fórmula anterior: a partir de uma reposição lateral, Taynan picou para Zicky e o pivô, após ‘matar’ no peito, chutou à meia-volta para o fundo das redes aos 28 minutos.

Este excelente período verde e branco causou sérias dificuldades ao SL Benfica, que rapidamente ficou ‘tapado’ em faltas – algo que o Sporting CP igualou na recta final.

Até lá, as águias tentaram contrariar o ímpeto Leonino com posses de bola mais longas e tudo se manteve na mesma até aos últimos minutos, embora oportunidades não tenham faltado a ambas as equipas. Depois de Arthur e Lúcio obrigarem Bernardo Paçó a aplicar-se entre os postes, Pauleta e Rocha também ameaçaram de forma séria para o Sporting CP.

Além disso, a mais perigosa de todas deu-se nos derradeiros segundos e para o SL Benfica, mas o poste negou o golo a Léo Gugiel numa bola parada e ‘nó’ no dérbi estava para ficar, forçando a ida a prolongamento.

E também aqui os Leões começaram em desvantagem, fruto de uma jogada individual de Carlos Monteiro que acabou em golo encarnado, mas do lado verde e branco também apareceu o ‘suspeito do costume’ para manter a coerência no ‘filme’ do dérbi. Com oportunismo, Zicky apareceu na cara do golo e, feito o hat-trick, levou o 4-4 para a segunda parte do tempo-extra, onde também nada ficou decidido, graças sobretudo ao protagonismo de Bernardo Paçó entre os postes numa ponta final de nervos.

Depois de já ter feito uma enorme ‘mancha’, o guarda-redes verde e branco travou perante André Coelho a – muito discutida - sexta falta assinalada aos Leões a escassos 17 segundos do fim e ainda brilhou no canto consequente para forçar os penáltis.

No entanto, no desempate veio ao de cima o acerto total do SL Benfica, que converteu todas as cinco tentativas, enquanto o poste negou o golo a Taynan e foi o suficiente para decidir este primeiro e longo dérbi.

Agora, a final da Liga segue para a Luz, onde Leões e águias voltam a enfrentar-se na quinta-feira, às 17h30.

Sporting CP: Bernardo Paçó [GR], Tomás Paçó, Zicky Té, Diogo Santos, Wesley, João Matos [C], Pauleta, Anton Sokolov, Andriy Dzyalo, Eurico Cunha [GR], Alex Merlim, Taynan, Rocha, Rúben Freire

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