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Hóquei em Patins

“Sporting jogou com as suas armas”

Por sporting
27 Abr, 2015

Técnico Alejandro Domínguez considera derrota injusta

No final do encontro com o Sporting, que os 'leões' venceram nas grandes penalidades, conquistando assim a Taça CERS, o técnico do Réus, Alejandro Domínguez, demonstrou toda a insatisfação pela derrota que não premiou quem mais atacou. “Se alguém jogou um hóquei ofensivo fomos nós. Não quero tirar mérito à vitória do Sporting e quem vence merece sempre a conquista, mas a receita utilizada para ganhar baseou-se na especulação. Nós utilizámos outra, buscando-os defensivamente no seu meio rinque, saindo rápido do nosso meio-campo defensivo quando tínhamos bola e sendo muito ofensivos. A verdade é que não tivemos a recompensa que merecíamos. Felicitações ao Sporting que jogou com as armas que tinha e fez o que estava ao seu alcance para vencer”, disse. Acabou por ser um encontro longe de outros jogos do Réus, já que os contra-ataques foram muito poucos. O treinador argentino atribuiu mérito do Sporting. “Fazem o seu jogo ofensivo no fundo da pista e deixam sempre dois elementos mais recuados, acabando por se juntar um terceiro que nos anulou totalmente a possibilidade de contra-ataque. Ainda assim, decidimos fazer contra-ataques de igualdade numérica, nomeadamente de quatro contra quatro, mas claro muito mais difícil de ter sucesso”, explicou. Apesar da boa dinâmica ofensiva, Alejandro Domínguez queria que esta se tivesse materializado em mais golos. “Os dois golos que sofremos são falta de sorte. Mas admito que possamos sofrer esses tentos; o que não podemos é, com a intensidade atacante com que jogamos, fazer apenas dois golos num jogo. Gosto muito do hóquei ofensivo e não daqueles encontros que terminam 1-1 ou 1-0. Assumo que podemos sofrer dois golos mas temos de marcar mais também”. Jogando praticamente em casa – Réus fica apenas a cerca de 70 quilómetros de Igualada – o timoneiro da ‘terra da prata’ desvalorizou essa questão. “Custa-me mais perder pelo trabalho que temos realizado durante o ano. Dói-me saber que jogámos o suficiente para vencer e acabámos por não obter qualquer dividendo. Termino o meu ciclo no Réus no final desta época e gostaria de deixar uma herança em formato de título. Não foi possível mas houve muito trabalho feito com muitos jogadores que chegaram jovens e agora estão ao mais alto nível”, finalizou.

“Não tem explicação”

Por sporting
27 Abr, 2015

Nuno Lopes radiante com conquista de troféu europeu

Depois dos efusivos festejos da conquista da Taça CERS, Nuno Lopes ainda foi capaz de arranjar alguma serenidade para comentar o encontro. Para o técnico 'leonino', o Sporting mereceu a vitória. “Foi um jogo dividido. O Réus atacou mais mas com menos qualidade e nós fizemos uma exibição semelhante à de ontem. Viram o nosso jogo com o Igualada e ainda assim não nos conseguiram anular, significa que a estratégia foi perfeita pelo facto de termos ganho e acho que a nossa equipa está de parabéns”, comentou, acrescentando que as nove faltas de equipa cometidas pelo Réus e a colocação de dois pivots na área defensiva catalã condicionaram o adversário. “A nona falta deles condicionou completamente o jogo. O Xavi Costa não apareceu porque o Ricardo Figueira deu bem conta do recado. Os golos do Réus surgiram de lances para os quais estávamos já avisados mas aconteceram no momento das trocas nas marcações. Perdemos a concentração nesses instantes e pagámos caro. Depois acertámos e tivemos sorte no golo do empate, apesar de estarmos a arriscar nessa altura jogando com dois ‘pivots’ na área do Réus. Esses foram os dois aspectos que fizeram com que eles tivessem baixado a guarda: as nove faltas e os dois pivots, e, claro, não dar contra-ataques. Conseguimos cumprir com essa tarefa, o que não era nada fácil e por isso os jogadores estão de parabéns”, referiu. Nas grandes penalidades, o destaque vai para Girão. “Esteve excepcional. Claro que é sempre uma lotaria. Para vencer é preciso sorte mas também é preciso uma grande capacidade de se superiorizar. Aliás desde o primeiro dia de trabalho que esta equipa tem essa característica, que sai reforçada por vitórias como esta. O caminho é longo mas agora é tempo de festejar”, salientou. Nuno Lopes explicou também o porquê de praticamente não ter contado com Tiago Losna nesta final. “Quando se vê um jogador a chorar de dores no banco, acho que é desumano voltar a colocá-lo em pista. Deu um contributo incrível à equipa enquanto pôde e fez um esforço enorme nesta final a quatro”. Por fim, Nuno Lopes confessa que o Clube precisa de mais títulos como este. “O Sporting é o meu partido. Não escondo que o vivo como verdadeiro adepto. Sempre quis oferecer títulos ao Sporting, mas vencer uma Taça CERS na Catalunha frente a duas equipas desta região é algo que não tem explicação. Ainda assim, continuo a dizer que o Sporting tem de continuar a ganhar e é com este espírito que se consegue”, finalizou.

1, 2, 3... diga lá 23!

Por sporting
27 Abr, 2015

Sporting é o Clube português com mais títulos na Europa

“Então foi assim: nós viemos cá, estivemos aqui a treinar na quinta-feira, vimos uma taça e pensámos: ‘Se calhar vamos todos levar aquilo’”, atirou João Pinto em directo aos microfones do Canal do Clube. “O Sporting... O Sporting é muito grande!”, acrescentou Ricardo Figueira. Que ambiente! Depois entrou Gilberto Borges em cena, o director do hóquei em patins ‘leonino’, a disparar aquela frase que, quem o vai conhecendo com o tempo, já estaria mesmo a antever: “Foi um grande 31!”. Logo na quinta-feira, o ‘engenheiro’ tinha balizado a máxima que marcaria esta Final Four da Taça CERS: “Vai ser um grande 31!”. Gilberto Borges fazia as contas ao ano em que o Sporting tinha conseguido a única CERS da história – 1984, frente aos italianos do Novara, após uma segunda mão de sonho que os ‘leões’ venceram por 11-3. O director do hóquei em patins ‘verde e branco’ é assim mesmo: nunca esquece a simbologia de um número ou de uma conquista do Clube. E também já tinha deixado transparecer isso em relação à época em que o Sporting irá inaugurar o Pavilhão João Rocha, em 2016/17, porque fará 40 anos do ‘Cinco Maravilha’ que ganhou tudo o que havia para ganhar. Qualquer Sportinguista consegue rever-se neste espírito de Gilberto Borges. Não só no hóquei em patins mas em todas as modalidades. Pode-se procurar por qualquer lado, inclusive tentar inventar mais uns títulos na conta (e ainda há quem continue a fazer isso), mas o Clube de Alvalade continua no topo em todos os rankings honrando aquele compromisso de nascença que é mais do que uma frase: “Queremos que o Sporting seja um grande Clube, tão grande como os maiores da Europa!”. Com a conquista da Taça CERS de 2015, os ‘leões’ somaram a 23.ª vitória europeia em quatro modalidades colectivas: 14 Taças dos Clubes Campeões Europeus de Corta-Mato, três Taças das Taças de hóquei em patins, duas Taças CERS, uma Taça dos Campeões Europeus de hóquei em patins, uma Taça dos Campeões Europeus em Pista de atletismo, uma Taça das Taças de futebol e uma Taça Challenge. A nível de número de modalidades distintas, só o Barcelona tem mais; a nível de total de conquistas, só Barça e Real. Em Portugal, não há sequer proximidade com qualquer outro para fazer comparações. Vem isto a propósito também de outra conquista que ficou adiada de forma quase cruel: a UEFA Futsal Cup. A derrota no último minuto frente ao Barcelona acabou por adiar o sonho de juntar mais um merecido título em falta no palmarés do Clube, mas os mais de 12 mil ‘leões’ que encheram o MEO Arena na sexta-feira e os mais de 20 mil que passaram pelo recinto durante os dois dias de Final Four mostraram também que o revés foi só um pequeno contratempo que será corrigido com a mesma entrega, capacidade e dedicação que fez desta organização a melhor e maior de sempre. E a 24.ª está à espera!

“Isto é o Sporting e veio para ficar!”

Por sporting
27 Abr, 2015

Bruno de Carvalho orgulhoso com conquista da Taça CERS

Bruno de Carvalho, Presidente do Sporting, mostrou-se emocionado com o triunfo dos ‘leões’ frente ao Reus no desempate por grandes penalidades, revelando-se orgulhoso não só pela conquista da Taça CERS mas também pela atitude da equipa ‘leonina’, à imagem do que pretende para o Clube. “É um orgulho muito grande. Isto é o Sporting que ambicionamos. Há tanta conversa e afinal é tão fácil fazer-me feliz – é vencer, porque esse é o lema do Sporting. As finais são feitas para se ganharem e o hóquei está de parabéns. Os atletas, o treinador... É o regresso à Europa, às conquistas da Europa, e isso vai ser fundamental porque a partir daqui queremos mais, mais e mais em todas as modalidades e vamos fazer tudo para que isso aconteça”, revelou Bruno de Carvalho nas primeiras reacções após o triunfo. “Já lhes tinha dito que era possível. A primeira vez que disse eles assustaram-se mas seguiram esse sonho, ganharam um título europeu que fugia ao Sporting há 31 anos. Para mim e para o Clube ficará marcado para todo o sempre. E, claro, por estes guerreiros que conseguiram esta conquista. Isto é o Sporting! Isto é o Sporting que esta direcção ambiciona, o novo Sporting que veio para ficar!”, acrescentou o Presidente do Clube.

Sporting vence Taça CERS

Por sporting
26 Abr, 2015

Vitória sobre o Réus nas grandes penalidades

Final feliz em Igualada. Depois de um derradeiro jogo de grande intensidade, os ‘leões’ foram mais fortes nas grandes penalidades, após empate a dois no tempo regulamentar, e conquistaram a Taça CERS, sexto troféu internacional da história da modalidade À imagem do jogo das meias-finais, os ‘verde e brancos’ foram os primeiros a marcar por Tiago Losna, ao minuto três, através de um remate de meia-distância. Usando o mesmo princípio que havia sido implementado no encontro com o Igualada após o primeiro tento, o Sporting acabou por provar do mesmo veneno mas desta vez em dose dupla. Resguardando a posse do esférico ao máximo, os ataques acabaram por ter a mera intenção de não sofrer contra-ataques assim que a bola fosse perdida. O Réus não se fez rogado. Durante o primeiro tempo ameaçou, obrigando Girão a um bom número de defesas, na segunda parte materializou em golos. Marc Coy e Joan Salvat foram os marcadores. Com nove minutos para jogar, a equipa de Alvalade procurou o jogo directo para chegar à baliza de Roger Molina, acabando por dar resultado: João Pinto empatou numa recarga a um remate de Poka que havia embatido na tabela traseira da baliza à guarda do catalão. Tudo voltou ao estado inicial. Com o empate a poucos minutos do fim, as duas equipas não arriscaram até ao final dos 50 minutos, fazendo o mesmo no prolongamento. O Réus tinha nove faltas de equipa mas conseguiu não cometer a décima que daria o livre directo, porventura decisivo quanto às contas finais. Nas grandes penalidades Ângelo Girão voltou a estar em grande, fazendo quatro defesas. O Sporting superiorizou-se com golos de Poka e Nico Fernández, enquanto para o lado do Réus apenas Joan Salvat concretizou. No final a alegria e as lágrimas tomaram parte do rinque e das bancadas do Pavilhão Les Comes, em Igualada, dada a tensão do encontro e as dificuldades que durante os últimos dias afectaram a equipa, e que poderá conhece-las na próxima edição do Jornal Sporting. Este foi o sexto título europeu ‘leonino’ na modalidade!

Mas há dúvidas? Não há duas sem três!

Por sporting
26 Abr, 2015

Sporting volta a conquistar a Europa contra equipas espanholas

Ontem ainda era só uma secreta esperança; agora, já passou a confirmação – o Sporting conquistou hoje em Igualada a sexta prova europeia do seu historial e a terceira depois de bater uma equipa espanhola na final (depois do Villanueva e do Cibelles, o Reus). Aqui fica o histórico das campanhas vencedoras da Europa: 1976/77 – Taça dos Campeões Europeus 1.ª ronda, Montreux (Suiça): 18-1 (casa) e 11-3 (fora) Meias-finais, Voltregá (Espanha): 2-5 (fora) e 8-3 (casa) Final, Villanueva (Espanha): 6-0 (casa) e 6-3 (fora) 1980/81 – Taça das Taças 1.ª ronda, Fresnay (França): 26-1 (casa) e 10-4 (fora) Meias-finais, Herten (Alemanha): 5-3 (casa) e 6-1 (fora) Final, Cibelles (Espanha): 1-4 (fora) e 7-2 (casa) 1983/84 – Taça CERS 1.ª ronda, Noia (Espanha): 5-0 (casa) e 4-1 (fora) Quartos-de-final, Gujan (França): 33-1 (casa) e 23-4 (fora) Meias-finais, Voltregá (Espanha): 10-9 (casa) e 6-3 (fora) Final, Novara (Itália): 1-4 (fora) e 11-3 (casa) 1984/85 – Taça das Taças 1.ª ronda, La Vendeene (França): 21-6 (fora) e 19-3 (casa) Meias-finais, Liceo (Espanha): 8-5 (casa) e 3-4 (fora) Final, Walsum (Alemanha): 1-1 (fora) e 8-4 (casa) 1990/91 – Taça das Taças 1.ª ronda, Den Haag (Holanda): 6-4 (fora) e 7-2 (casa) Meias-finais, Gazinet (França): 6-4 (casa) e 6-1 (fora) Final, Novara (Itália): 7-6 (fora) e 5-2 (casa) 2014/15 – Taça CERS 1.ª ronda, Calafell (Espanha): 3-2 (fora) e 3-1 (casa) Oitavos-de-final, Basileia (Suíça): 4-3 (fora) e 5-3 (casa) Quartos-de-final, Oliveirense: 2-3 (casa) e 4-1 (fora) Meia-final, Igualada (Espanha): 3-2 (neutro) Final, Reus (Espanha): 4-3 (neutro)

Juvenis vencem Oeiras

Por sporting
26 Abr, 2015

Triunfo importante por 6-1 na 9.ª jornada da Zona Sul D

A equipa de juvenis de hóquei em patins do Sporting recebeu e venceu o Oeiras por 6-1 na nona jornada da Zona Sul D da primeira fase do Campeonato Nacional Sub-17. Bernardo Bettencourt, Frederico Neves e Rafael Lourenço bisaram no encontro. Com este resultado, os ‘leões’ mantêm o segundo lugar da classificação com 18 pontos (seis vitórias e três derrotas), os mesmos do que o HCP Grândola e a três do Benfica, equipas que têm ainda um encontro em atraso por realizar. Na próxima jornada, a última desta fase, os ‘leões’ defrontam fora o HC Sintra. Já o conjunto de infantis recebeu e venceu o CP Beja por 3-1, numa partida relativa à nona jornada da Zona Sul D da primeira fase do Campeonato Nacional Sub-13. Com este resultado, a formação ‘verde e branca’ ocupa o terceiro lugar da classificação com 13 pontos (três vitórias, quatro empates e duas derrotas). Na próxima ronda, a última desta fase, os ‘leões’ defrontam fora o Paço de Arcos.

Acreditar no ditado: não há duas sem três

Por sporting
26 Abr, 2015

‘Leões’ venceram espanhóis nas duas primeiras vitórias europeias

O Sporting defronta amanhã o Reus na final da Taça CERS (19h30 portuguesas, com transmissão em directo e exclusivo para Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde na Sporting TV), naquele que se espera ser mais um duelo ibérico escaldante entre duas formações com grandes pergaminhos na Europa mas que se vão encontrar pela primeira vez em termos de competições europeias. Curiosamente, e em termos históricos, os ‘leões’ até conseguiram as duas primeiras provas europeias (Taça dos Campeões Europeus e Taça das Taças) exactamente frente a outros tantos conjuntos espanhóis (Villanueva e Cibelles), perdendo apenas uma final ibérica em 1989, frente ao poderoso Noia. Mas há mais: a formação ‘verde e branca’ conseguiu tornar favoráveis os duelos diante de equipas espanholas este ano, com os triunfos frente a Calafell e Igualada, que dão ao Sporting 17 vitórias, 15 derrotas e um empate nas 33 partidas realizadas desde 1976. O registo dos ‘leões’ nas competições europeias é o seguinte: 1975/76 – Taça dos Campeões Europeus 1.ª ronda, Montreux (Suíça): 21-7 (fora) e 22-2 (casa) Quartos-de-final, Lichstad (Holanda): 5-2 (fora) e 9-1 (casa) Meias-finais, Voltregá (Espanha): 5-3 (casa) e 6-9 (fora) 1976/77 – Taça dos Campeões Europeus 1.ª ronda, Montreux (Suiça): 18-1 (casa) e 11-3 (fora) Meias-finais, Voltregá (Espanha): 2-5 (fora) e 8-3 (casa) Final, Villanueva (Espanha): 6-0 (casa) e 6-3 (fora) 1977/78 – Taça dos Campeões Europeus Quartos-de-final, Barcelona (Espanha): 2-5 (casa) e 2-5 (fora) 1978/79 – Taça dos Campeões Europeus Quartos-de-final, Lichtstadt (Holanda): 2-2 (fora) e 5-1 (casa) Meias-finais, Barcelona (Espanha): 5-10 (casa) e 5-5 (fora) 1980/81 – Taça das Taças 1.ª ronda, Fresnay (França): 26-1 (casa) e 10-4 (fora) Meias-finais, Herten (Alemanha): 5-3 (casa) e 6-1 (fora) Final, Cibelles (Espanha): 1-4 (fora) e 7-2 (casa) 1981/82 – Taça das Taças 1.ª ronda, Bassano (Itália): 4-3 (fora) e 13-6 (casa) Meias-finais, Montreux (Suíça): 4-3 (fora) e 9-2 (casa) Final, FC Porto: 4-13 (fora) e 8-7 (casa) 1982/83 – Taça dos Campeões Europeus 1.ª ronda, Montreux (Suíça): 8-2 (fora) e 20-8 (casa) Quartos-de-final, Corradini (Itália): 5-2 (fora) e 3-2 (casa) Meias-finais, Barcelona (Espanha): 1-0 (casa) e 4-9 (fora) 1983/84 – Taça CERS 1.ª ronda, Noia (Espanha): 5-0 (casa) e 4-1 (fora) Quartos-de-final, Gujan (França): 33-1 (casa) e 23-4 (fora) Meias-finais, Voltregá (Espanha): 10-9 (casa) e 6-3 (fora) Final, Novara (Itália): 1-4 (fora) e 11-3 (casa) 1984/85 – Taça das Taças 1.ª ronda, La Vendeene (França): 21-6 (fora) e 19-3 (casa) Meias-finais, Liceo (Espanha): 8-5 (casa) e 3-4 (fora) Final, Walsum (Alemanha): 1-1 (fora) e 8-4 (casa) 1985/86 – Taça das Taças 1.ª ronda, Lichtstadt (Holanda): 7-8 (fora) e 4-2 (casa) Meias-finais, Noia (Espanha): 2-4 (fora) e 8-5 (casa) Final, Sanjoanense: 3-3 (casa) e 6-9 (fora) 1986/87 – Taça CERS 1.ª ronda, Walsum (Alemanha): 3-3 (fora) e 8-3 (casa) Quartos-de-final, Piera (Espanha): 1-3 (fora) e 6-3 (casa) Meias-finais, Noia (Espanha): 4-6 (casa) e 2-7 (fora) 1987/88 – Taça CERS 1.ª ronda, Viareggio (Itália): 3-14 (fora) e 6-4 (casa) 1988/89 – Taça dos Campeões Europeus 1.ª ronda, Kurink (Bélgica): 12-2 (casa) e 9-3 (fora) Meias-finais, Darmstadt (Alemanha): 8-1 (casa) e 6-3 (fora) Final, Noia (Espanha): 4-7 (casa) e 1-3 (fora) 1990/91 – Taça das Taças 1.ª ronda, Den Haag (Holanda): 6-4 (fora) e 7-2 (casa) Meias-finais, Gazinet (França): 6-4 (casa) e 6-1 (fora) Final, Novara (Itália): 7-6 (fora) e 5-2 (casa) 1991/92 – Taça das Taças 1.ª ronda, Voltregá (Espanha): 6-4 (casa) e 1-4 (fora) 1994/95 – Taça das Taças 1.ª ronda, Lodi (Itália),: 6-8 (casa) e 1-8 (fora) 2014/15 – Taça CERS 1.ª ronda, Calafell (Espanha): 3-2 (fora) e 3-1 (casa) Oitavos-de-final, Basileia (Suíça): 4-3 (fora) e 5-3 (casa) Quartos-de-final, Oliveirense: 2-3 (casa) e 4-1 (fora) Meia-final, Igualada (Espanha): 3-2 (neutro)

“Vitória mais do que justa”

Por sporting
25 Abr, 2015

Tiago Losna sem dúvidas quanto à supremacia ‘leonina’

Depois de um triunfo muito saboroso na meia-final da Taça CERS frente ao Igualada, por 3-2, Tiago Losna considerou uma conquista sem discussão. “Foi uma vitória mais que justa. Merecíamos pelo que temos feito esta época e pela união do grupo e dos adeptos que estão sempre connosco e que nos seguem para todo o lado. Hoje foi mais um exemplo”, realçou. Quanto ao jogo em si, Losna frisou que quem cometesse mais erros acabava por perder e foi o que aconteceu: “Tinha dito em Lisboa na antevisão que quem cometesse mais erros iria perder e assim foi. Eles estiveram mais desatentos e pagaram por isso”. Quanto à final, o número nove considera que tudo está em aberto. “Vai ser uma grande final. Estudámos todas as possibilidades e acredito que frente ao Réus será um excelente jogo. Temos de ganhar, queremos muito vencer esta Taça CERS”, avançou o hoquista ‘verde e branco’, que também analisou a formação catalã no encontro deste sábado frente ao Óquei de Barcelos. “Foi um jogo esquisito. O OC Barcelos deixou o Réus jogar à sua maneira, permitindo muitos contra-ataques. Não podemos cair no mesmo erro. Não vamos mudar muito a nossa postura, tem sido esta a maneira de jogarmos durante toda a época. Sabemos aquilo que temos de fazer e tudo se resolverá por uma questão de empenho. Acredito que tudo vai correr bem”, concluiu.

“O pior erro da minha carreira”

Por sporting
25 Abr, 2015

Ton Baliu desolado pela falta que originou golo decisivo do Sporting

Foi enxugando as lágrimas que Ton Baliu confessou que este foi o seu “pior erro em toda a carreira”. “Cometi uma falta numa zona desnecessária e dei a oportunidade ao Sporting de marcar o golo da vitória. Não estive bem”, admitiu. O capitão do Igualada considerou o encontro muito equilibrado, em que a equipa da casa fez tudo para vencer. “Foi um jogo muito disputado e sem grande superioridade por parte de qualquer um dos conjuntos. O Sporting teve a felicidade de se colocar em vantagem e jogou com isso, adoptando uma postura muito passiva no ataque. Fizemos o que esteve ao nosso alcance para dar a volta ao marcador e conseguimo-lo”, salienta o internacional espanhol. O estilo defensivo do Clube de Alvalade acabou por ditar o jogo directo do conjunto de Francesc Monclús. “O Sporting tem uma defesa com linhas muito baixas. Era natural que fôssemos tentar muitos remates de meia-distância mas sabemos que na baliza está o Girão, que é um grande guarda-redes e hoje demonstrou-o”, afirmou, dizendo também que a final irá ser diferente da partida de hoje. “Vai ser muito equilibrado também mas diferente. O Réus é uma equipa que arrisca mais, joga muito em contra-ataque. Tudo depende de como evolui o marcador mas sem dúvida que o Sporting poderá tirar grande vantagem se mantiver este estilo defensivo, impedindo o contrapé do Réus. Será um jogo com dois grandes guarda-redes também”, finalizou.

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